[ Informação SHO2018 ]
International Symposium on Occupational Safety and Hygiene – SHO 2018
26-27 March, Guimarães – Portugal

We have the pleasure to announce that the website of SHO 2018 was launched today. Check now all the details about this event at and don’t miss the opportunity to submit your work to SHO2018.

The deadline for Scientific Articles (4-5 pages) submission is October the 31st, 2017.
The deadline for Technical Articles submission is January the 10th, 2018.
Please be aware that papers’ submission should be exclusively done through the online platform indicated on the site of the event.

If you require any further information or if you have any queries, please do not hesitate to contact us: sho2018@sposho.pt

More information at https://www.sposho.pt/sho-2018-en/

 


 

[ Informação SPCE ]
NOVO PRAZO | Call for papers | Revista Investigar em Educação, n.º 8, 2.ª série

Foi prorrogado para o dia 1 de novembro o prazo para submissão de artigos ao número 8, 2.ª Série, da Revista Investigar em Educação, «Educação entre Culturas».
Saiba mais em: http://www.spce.org.pt/PDF/CALL_FOR_PAPERS_RIE_8.pdf

 


 

[ Informação Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais – UMinho ]
Revista Configurações: call para número temático “Acolhimento de Crianças e Jovens”

Resumo:

A ausência de uma efetiva retaguarda familiar ou de rede social de apoio na comunidade de origem é um problema social que atravessa os quadros de vida de muitas crianças e jovens determinando a necessidade do seu acolhimento, sob diversas modalidades. Estima-se que 1% das crianças residentes no espaço da União Europeia estejam integradas em sistemas de acolhimento, sendo esta proporção variável de país para país. Conforme previsto em tratados e convenções internacionais, de entre os quais se destaca a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança (1989), quando temporária ou definitivamente afastados do meio familiar, as crianças e jovens têm direito à proteção do Estado e entre as respostas mais aplicadas destacam-se o acolhimento familiar e o acolhimento residencial.

Os números de crianças e jovens acolhidos não registam tendência para a sua diminuição sendo esta uma problemática relevante tanto do ponto de vista social como científico e político. Pobreza e exclusão social constituem fatores de risco acrescido e grande parte das crianças e jovens em acolhimento não se insere na categoria “sem família”, mas é antes oriunda de famílias afetadas por múltiplos fatores de desvantagem social. A definição de novas geografias no território europeu, aliada aos fluxos migratórios registados nos últimos anos, impõe novos e complexos desafios nesta área, sendo necessário repensar o conceito de acolhimento e as políticas públicas e as respostas sociais decorrentes, especialmente nos casos das crianças e jovens refugiados que entram na Europa não acompanhados.

A literatura científica demonstra que as crianças e jovens acolhidos, tanto em famílias como em acolhimento, apresentam uma maior probabilidade de vir a ter uma trajetória de vida marcada por situações de desvio, marginalidade e/ou exclusão social do que crianças e jovens não acolhidos (i.e. têm maior probabilidade de virem a experimentar situações como sem abrigo, de cometer crimes, de ter filhos antes de atingirem os 20 anos de idade e de ter os seus próprios filhos institucionalizados num percurso de reprodução social). Esta é, pois, uma área em necessidade de permanente evolução e atualização.

Em Portugal, a recente revisão da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo concretizada em 2015 consagrou o acolhimento familiar como a principal resposta de colocação a assegurar para crianças até aos 6 anos de idade, visando dar cumprimento ao disposto nas normas internacionais. O sistema nacional tem vindo a ser marcado pelo crescente número de jovens adolescentes, com problemas de comportamento e de saúde mental, que exigem um conjunto de recursos especializados e um investimento das comunidades e decisores políticos que venha a traduzir-se numa maior eficácia das respostas implementadas.

Os artigos poderão ser provenientes de qualquer domínio das ciências sociais e poderão reportar-se a investigações empíricas, devendo apoiar-se numa reflexão teórica robusta. Os artigos devem ser enviados para cics@ics.uminho.pt até 01 de dezembro de 2017.

Informações adicionais encontram-se disponíveis em: http://configuracoes.revues.org/

 


 

[ Informação Katarzyna M. Wyrzykowska ]
CfP: Conference “The Power of Failure: New Perspectives in Social Theory and Practice”
7-8 May 2018 – Warsaw, Poland

The deadline for submission abstracts is 15 December 2017. More information is available here http://unintended.uw.edu.pl/

During the second day of the conference mini-workshop entitled “The Effects of Macroeconomic Failure in Intimate Life and Gender Relations” will be organized (coordinator: Ignazia M. Bartholini, University of Palermo). Deadline for submission of abstracts for mini-workshop is also 15 December. More information is provided here http://unintended.uw.edu.pl/5th-workshop-on-unintended-consequences-_-warsaw-8-9-may-2017/mw2018/