[ Informação Eras Editor ]
Call for Papers: European Review of Applied Sociology
The Editors of European Review of Applied Sociology invite authors to contribute with articles to issue no. 15/2017. Manuscripts are expected to be submitted at eras.editor@gmail.com. For guidelines on manuscript preparation, please visit the Author Guidlines.
European Review of Applied Sociology is a double-blind peer-reviewed scholarly journal that publishes scientific articles, research reports, teaching notes, essays and book reviews. The Journal consistently covers an array of subject areas including social change and social structures, globalization, social networks, communication, law and politics, labor market, migration, ageing, social work, community research, family, social statistics and other topics from applied sociology.
Contact:
Website: http://www.degruyter.com/view/j/eras
e-mail: editor.eras@gmail.com
[ Informação Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho ]
CALL REVISTA CONFIGURAÇÕES| NÚMERO TEMÁTICO: “Acolhimento de Crianças e Jovens” | Deadline: 1 dezembro 2017
Revista Configurações
Coordenadoras número temático
Catarina Tomás (ESElx e CICS.NOVA.UMinho);
Maria João Leote de Carvalho (CICS.NOVA.FCSH/UNL);
Natália Fernandes (UMinho)
Resumo:
A ausência de uma efetiva retaguarda familiar ou de rede social de apoio na comunidade de origem é um problema social que atravessa os quadros de vida de muitas crianças e jovens determinando a necessidade do seu acolhimento, sob diversas modalidades. Estima-se que 1% das crianças residentes no espaço da União Europeia estejam integradas em sistemas de acolhimento, sendo esta proporção variável de país para país. Conforme previsto em tratados e convenções internacionais, de entre os quais se destaca a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança (1989), quando temporária ou definitivamente afastados do meio familiar, as crianças e jovens têm direito à proteção do Estado e entre as respostas mais aplicadas destacam-se o acolhimento familiar e o acolhimento residencial.
Os números de crianças e jovens acolhidos não registam tendência para a sua diminuição sendo esta uma problemática relevante tanto do ponto de vista social como científico e político. Pobreza e exclusão social constituem fatores de risco acrescido e grande parte das crianças e jovens em acolhimento não se insere na categoria “sem família”, mas é antes oriunda de famílias afetadas por múltiplos fatores de desvantagem social. A definição de novas geografias no território europeu, aliada aos fluxos migratórios registados nos últimos anos, impõe novos e complexos desafios nesta área, sendo necessário repensar o conceito de acolhimento e as políticas públicas e as respostas sociais decorrentes, especialmente nos casos das crianças e jovens refugiados que entram na Europa não acompanhados.
A literatura científica demonstra que as crianças e jovens acolhidos, tanto em famílias como em acolhimento, apresentam uma maior probabilidade de vir a ter uma trajetória de vida marcada por situações de desvio, marginalidade e/ou exclusão social do que crianças e jovens não acolhidos (i.e. têm maior probabilidade de virem a experimentar situações como sem abrigo, de cometer crimes, de ter filhos antes de atingirem os 20 anos de idade e de ter os seus próprios filhos institucionalizados num percurso de reprodução social). Esta é, pois, uma área em necessidade de permanente evolução e atualização.
Em Portugal, a recente revisão da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo concretizada em 2015 consagrou o acolhimento familiar como a principal resposta de colocação a assegurar para crianças até aos 6 anos de idade, visando dar cumprimento ao disposto nas normas internacionais. O sistema nacional tem vindo a ser marcado pelo crescente número de jovens adolescentes, com problemas de comportamento e de saúde mental, que exigem um conjunto de recursos especializados e um investimento das comunidades e decisores políticos que venha a traduzir-se numa maior eficácia das respostas implementadas.
Os artigos poderão ser provenientes de qualquer domínio das ciências sociais e poderão reportar-se a investigações empíricas, devendo apoiar-se numa reflexão teórica robusta. Os artigos devem ser enviados para cics@ics.uminho.pt até 01 de dezembro de 2017.
Informações adicionais encontram-se disponíveis em: http://configuracoes.revues.org/
[ Informação Revista Comunicação Pública ]
Chamada de artigos revista Comunicação Pública Junho 2018
A Comunicação Pública (CP) é uma revista científica destinada à publicação de trabalhos académicos, notas críticas e recensões de livros na área da comunicação e media (por exemplo: marketing, publicidade, relações públicas, multimédia, jornalismo, indústrias culturais, culturas visuais, etc.)(ver http://www.cp.revues.org). A Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa é promotora deste projecto editorial de raiz multidisciplinar que abrange várias áreas científicas tais como Sociologia, Antropologia, Filosofia, Economia, Psicologia, Estatística entre outras.
A CP aceita artigos eventualmente já publicados noutras línguas, mas deverão ser sempre inéditos em português. A selecção dos artigos a publicar está sujeita a um processo de avaliação de double blind refereeing. A CHAMADA DE ARTIGOS ENCONTRA-SE PERMANENTEMENTE ABERTA.
Para o Vol. 13, Nº 24 (JUNHO 2018), os artigos devem ser submetidos até dia 30 de Dezembro de 2017 para o seguinte endereço electrónico cpublica@escs.ipl.pt. Aceitam-se artigos em Inglês, Espanhol ou Português. As colaborações propostas à CP devem ser enviadas em Microsoft Word e conter resumo até 900 caracteres, 5 palavras-chave na língua em que estão escritos e também em inglês (no caso do artigo não estar escrito nesta língua) e os dados de identificação do autor (instituição, categoria, elementos de contacto e área de especialização). Os textos completos dos artigos, com bibliografias, anexos e referências não devem exceder 50.000 caracteres, incluindo espaços, notas, individuais não deverão ultrapassar os 10.000 caracteres. (Para mais informações consultar Normas de Publicação).
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