[ Informação ESA ]
Call for contributions to the European Sociologist #48
Beginning with Issue #48, The European Sociologist will (re)turn to the format of non-thematic issues. As a general rule, there will be no specific theme around which to collect papers. The sections of the magazine will instead offer a venue for contributions on any topic of concern that may fit their purposes, as described below. A basic aim of the magazine is, in fact, to provide a picture and a means of exchange, as updated and wide-ranging as possible, about debates and work sociologists all over Europe are conducting. To this purpose, a major role is assigned to Research Networks, as the main site for ESA members to collaborate and communicate on cutting edge questions, these are the best channels of information and scholarship of relevance to the whole ESA community.
This call emerges at a particular moment, one that is bound to have long lasting consequences for European societies and the entire world. With the pandemic crisis hardly over and climate change proceeding at an accelerated pace, a new cloud has materialized with the Russian attack on Ukraine.
Though after the fall of the Berlin Wall military operations of various character and definitions (international police, humanitarian wars and so on) have succeeded one another with no break in continuity, engendering a host of impacts on European societies, from terrorist attacks to forced migrations, the Ukrainian war has entailed a quantum leap in both its actual implications and public perception. We all hope that the crisis will soon find a solution and that peace reigns by the time that this Issue of The European Sociologist will be online. Yet, the main task of intellectuals, and social science scholars in particular, is to reflect on the grounds, features and consequences of this war – for Europe, to which both Ukraine and Russia belong, and the planet – and to exert our sociological imaginations for devising ways out of and recovery from profound social wounds. With all the limits of the closeness to events, such contribution is urged now. There will be time in the future for more accomplished analyses. For this reason, The European Sociologist invites “rapid response” papers for a special section devoted to the Ukrainian crisis.
INSTRUCTIONS FOR CONTRIBUTORS
• Contributions should be proposed by ESA Research Networks (RNs) and National Associations (NAs).
• Authors interested in contributing to one of the sections below should contact RN coordinators or NA representatives.
• RNs and NAs may propose to the European Sociologist up to two contributions per each of the sections below. RNs and NAs should be responsible for collecting and selecting the contributions from individual authors.
• Contributions must be sent to European Sociologist by June 15th, 2022. Publication is expected by September 2022.
Papers will not be peer-reviewed. However, The European Sociologist Editorial Board, composed by the Chair and members of ESA Communications Committee, will carry out an editorial review, and may get advice from external experts. It may ask for modifications of the papers and reserves the right to take the final decision over their publication.
SECTIONS
DISCUSSION
This section is open to contributions to topics and debates of general concern for the ESA and broader social science audiences, or of specific relevance to RNs or NAs. This may include, for example, commentaries to debates developed in recent events (workshops, conferences etc.) organized by RNs or NAs, overview articles addressing emergent issues and literatures, critical notes.
Contributions should not exceed 2,500 words (including references).
DOING SOCIOLOGY
Contributions to each of the following sections should not exceed 2,500 words (including references).
A) SPOTLIGHT
This section is open to summaries of PhD theses and work in progress of early-career scholars.
B) PUBLIC SOCIOLOGY
This section is open to papers concerning research with direct public impact or other public outreach initiatives.
C) INTERVIEWS
This section is open to interviews with prominent or emergent scholars, concerning their career, theoretical and methodological approach and reflections on the topics of their concern.
SPECIAL SECTION: THE EUROPEAN CRISIS AND THE EMERGENT WORLD ORDER
The Russian attack on Ukraine has raised a host of discussions among citizens and intellectuals in Europe and the world over. Sociologists are called on to provide their own insights and reflections. The closeness to events may increase difficulties in, but should not prevent, developing considered, if by necessity provisional, assessments. This section is thus open to “rapid response” papers addressing the political, social and economic causes and consequences of the war, as well as the features of the war itself in its similarities and differences to both “traditional”, twentieth-century wars and new formats of military operations which have emerged with the global disorder following the breakdown of the post-WW2 world order.
Contributions to this section should not exceed 3,000 words (including references).
+info: https://www.europeansociologist.org/
[ Informação Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais / UMinho ]
CHAMADA DE ARTIGOS | Revista Configurações N.º 30 | Dossiê temático “Conflito, Negociação e Mediação”
Coordenação
Pedro Cunha (Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Fernando Pessoa) e Ana Paula Monteiro (Departamento de Educação e Psicologia da Escola de Ciências Humanas e Sociais, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro).
Apelo a contributos
O conflito é um fenómeno transversal a todas as dimensões da vida humana. Preocupações com a guerra e a paz estão, assim, na obra de psicólogos/as e sociólogos/as desde o início das suas ciências. Entendido paradoxalmente quer como acionador de desenvolvimento pessoal e societal (e.g., promove mudanças sociais, estimula novos pensamentos, ajuda a formar o sentido de identidade pessoal e social), quer como propulsor do rompimento das relações interpessoais a todos os níveis (e.g., horrores da guerra, violência entre países, inimizades em famílias), o conceito de conflito tem vindo a ser cada vez mais abrangente e considerado estruturante no sentido de incluir toda a diversidade de processos que integra o ser humano (sentir, pensar e agir). As noções teóricas sobre o conflito e as perspetivas de análise do mesmo evoluíram progressivamente de um conceito circunscrito a meras ações adversas com base na inevitável perceção de escassez de recursos para abordagens mais integradoras, da Psicologia, da Sociologia e de outras Ciências Sociais, que incluem, além da análise de estados psicológicos antagónicos dos/as protagonistas, os processos comportamentais, cognitivos e emocionais que ocorrem, simultaneamente, em situações conflituais. O facto de existir algum consenso sobre os conflitos funcionarem com base na escalada irracional tem alavancado, científica e tecnicamente, grandes avanços no sentido de o foco não estar apenas na sua resolução, mas também na sua gestão construtiva aos mais diferentes níveis da realidade (e. g., escola, família, organizações, política, justiça e saúde, entre outras). Nesse sentido, entendemos que será útil debater, neste vasto campo, questões relacionadas com as diferentes metodologias de gestão construtiva de conflitos, a importância da negociação como pilar essencial das democracias, a utilidade da mediação em diferentes âmbitos de aplicação, a relevância da arbitragem e da conciliação como meios alternativos de justiça e a construção de uma cultura de paz.
Para este número/ dossiê temático, são bem-vindos manuscritos que versem, entre outros, sobre:
• Conflitos em diferentes contextos (escolar, familiar, justiça, comunitário, organizacional, saúde, entre outros) e seus impactos;
• Processos de negociação, mediação, arbitragem e conciliação em diferentes âmbitos (familiar, ambiental, escolar, comunitária, justiça, entre outros);
• Desafios da construção de uma cultura de paz e justiça social.
Dando-se especial destaque a artigos assentes em investigação empírica, serão consideradas, igualmente, revisões da literatura relativa a assuntos de manifesto interesse para o desenvolvimento desta área temática, artigos com descrição e análise de projetos no âmbito da gestão construtiva de conflitos, reflexões com base em relatos de experiências profissionais em contexto de negociação e/ou mediação e recensões críticas de obras relevantes para a análise psicossocial das áreas do conflito, negociação e mediação.
As propostas devem ser endereçadas à Direção da Revista, através do e-mail configuracoes_cics@ics.uminho.pt, até ao dia 15 de junho de 2022. Recomenda-se aos/às autores/as a leitura das normas de publicação, disponíveis em https://journals.openedition.org/configuracoes/14779.
+ info em https://journals.openedition.org/configuracoes/14810
[ Informação Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais / Universidade do Minho ]
CHAMADA DE ARTIGOS I Working Papers “ComTextos”
“ComTextos” é uma publicação eletrónica do polo da Universidade do Minho do Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, destinada aos investigadores do CICS.NOVA, e direcionada para a divulgação de trabalhos de investigação em curso – working papers, com o objetivo de potenciar a discussão e prossecução de trabalhos de pesquisa.
Aceitam-se submissões de textos, em vários formatos, não publicados, tais como textos que resultem de trabalhos conducentes à elaboração de dissertações/projetos de intervenção, artigos cuja discussão de dados ou maturação da perspetiva teórica esteja numa fase intermédia, comunicações resultantes de encontros científicos que os seus autores pretendam ver publicadas.
Os artigos submetidos deverão ser enviados para comtextos_cics@ics.uminho.pt.
Normas para apresentação de textos
– Os textos devem ter uma extensão mínima de 6000 palavras e uma extensão máxima de 25.000 palavras, incluindo bibliografia, notas, esquemas, tabelas, gráficos e/ou figuras.
– As propostas devem ser redigidas em Português ou Inglês. Caso se justifique, poderão ser aceites propostas redigidas em Espanhol ou Francês.
– Em termos de formatação, os textos devem ser redigidos em Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5. Devem ser enviados em ficheiro Word único quando não existam tabelas, esquemas, gráficos ou figuras. Caso exista algum destes elementos, deve(m) ser enviado(s) em ficheiro separado, com indicação, no ficheiro de texto, de qual o local em que deve(m) ser inserido(s), em formado jpg. ou png.
– As propostas devem ser acompanhadas de um resumo em Português e outro em Inglês, com um máximo de 200 palavras, bem como de três a cinco palavras-chave. Para além disto, dados de identificação do/a autor/a devem ser fornecidos, nomeadamente, o nome, a afiliação institucional, o contacto eletrónico e uma biografia até 100 palavras.
– Quanto às normas de citação e referenciação, para citar autores/as no texto ou listar as referências bibliográficas completas, deverá seguir-se a NP 405 (mais informação aqui: https://guias.sdum.uminho.pt/c.php?g=664313&p=4703138.
– Os textos devem ser enviados para o endereço eletrónico comtextos_cics@ics.uminho.pt, com o assunto “submissão de working paper ComTextos”.
Os/as autores/as devem também ter em conta que:
Os textos enviados serão submetidos a apreciação por parte da comissão editorial, estando a sua aceitação para publicação dependente dos padrões de qualidade e mérito científico demonstrados.
– A publicação do working paper não implica a perda de liberdade de submissão do mesmo texto, na sua versão definitiva, para avaliação em revistas nacionais ou internacionais, com ou sem arbitragem científica. Caso os textos venham posteriormente a ser publicados em qualquer outro formato (artigos, capítulos de livros, relatórios técnicos, entre outros), a comissão editorial da ComTextos deve ser informada e ter acesso à referência completa da publicação para efeito de inclusão dessa informação no working paper. A comissão editorial reserva-se o direito de manter o working paper online, mesmo que uma versão definitiva do texto seja publicada noutro formato.
– Uma vez publicados na ComTextos, os textos podem ser livremente citados, sem necessidade de autorização prévia por parte do/a(s) autor/a(es/as).