[ Informação Serviço de Comunicação e Imagem FPCEUP ]
IX Seminário Internacional de Observatórios de Educação e Formação: “A Redefinição da Escola Portuguesa” – Call for papers | Sessões paralelas
Formato:
O(s) trabalho(s) a apresentar deverá(ão) focar-se num dos subtemas propostos e devem retratar boas práticas desenvolvidas nas escolas. Os trabalhos a apresentar serão comunicações orais que envolvem 15 minutos de apresentação oral e 5 minutos de discussão. Serão aceites propostas em português ou inglês.
Todos os resumos serão avaliados por uma comissão científica da FPCEUP e posteriormente serão informados sobre a decisão tomada.
Orientações para a Submissão:
A submissão dos resumos deve ser feita num documento word (download file), a enviar por email para obvie.ciie@gmail.com, indicando no assunto “Submissão – IX SIOEF 2022”, e referindo os autores, filiação institucional, país, contacto de e-mail e um máximo de 5 palavras-chave relacionadas com o tema.
Data Limite: 30 de junho de 2022
Templates:
> Template PT: http://obviept.weebly.com/uploads/1/7/2/6/17268270/template_text__portugu%C3%AAs.docx
> Template UK: http://obviept.weebly.com/uploads/1/7/2/6/17268270/template_text__english.docx
[ Informação Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, UMinho ]
PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA SUBMISSÃO | Revista Configurações N.º 30 | Dossiê temático “Conflito, Negociação e Mediação”
Coordenação
Pedro Cunha (Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Fernando Pessoa) e Ana Paula Monteiro (Departamento de Educação e Psicologia da Escola de Ciências Humanas e Sociais, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro).
Apelo a contributos
O conflito é um fenómeno transversal a todas as dimensões da vida humana. Preocupações com a guerra e a paz estão, assim, na obra de psicólogos/as e sociólogos/as desde o início das suas ciências. Entendido paradoxalmente quer como acionador de desenvolvimento pessoal e societal (e.g., promove mudanças sociais, estimula novos pensamentos, ajuda a formar o sentido de identidade pessoal e social), quer como propulsor do rompimento das relações interpessoais a todos os níveis (e.g., horrores da guerra, violência entre países, inimizades em famílias), o conceito de conflito tem vindo a ser cada vez mais abrangente e considerado estruturante no sentido de incluir toda a diversidade de processos que integra o ser humano (sentir, pensar e agir). As noções teóricas sobre o conflito e as perspetivas de análise do mesmo evoluíram progressivamente de um conceito circunscrito a meras ações adversas com base na inevitável perceção de escassez de recursos para abordagens mais integradoras, da Psicologia, da Sociologia e de outras Ciências Sociais, que incluem, além da análise de estados psicológicos antagónicos dos/as protagonistas, os processos comportamentais, cognitivos e emocionais que ocorrem, simultaneamente, em situações conflituais. O facto de existir algum consenso sobre os conflitos funcionarem com base na escalada irracional tem alavancado, científica e tecnicamente, grandes avanços no sentido de o foco não estar apenas na sua resolução, mas também na sua gestão construtiva aos mais diferentes níveis da realidade (e. g., escola, família, organizações, política, justiça e saúde, entre outras). Nesse sentido, entendemos que será útil debater, neste vasto campo, questões relacionadas com as diferentes metodologias de gestão construtiva de conflitos, a importância da negociação como pilar essencial das democracias, a utilidade da mediação em diferentes âmbitos de aplicação, a relevância da arbitragem e da conciliação como meios alternativos de justiça e a construção de uma cultura de paz.
Para este número/ dossiê temático, são bem-vindos manuscritos que versem, entre outros, sobre:
• Conflitos em diferentes contextos (escolar, familiar, justiça, comunitário, organizacional, saúde, entre outros) e seus impactos;
• Processos de negociação, mediação, arbitragem e conciliação em diferentes âmbitos (familiar, ambiental, escolar, comunitária, justiça, entre outros);
• Desafios da construção de uma cultura de paz e justiça social.
Dando-se especial destaque a artigos assentes em investigação empírica, serão consideradas, igualmente, revisões da literatura relativa a assuntos de manifesto interesse para o desenvolvimento desta área temática, artigos com descrição e análise de projetos no âmbito da gestão construtiva de conflitos, reflexões com base em relatos de experiências profissionais em contexto de negociação e/ou mediação e recensões críticas de obras relevantes para a análise psicossocial das áreas do conflito, negociação e mediação.
As propostas devem ser endereçadas à Direção da Revista, através do e-mail configuracoes_cics@ics.uminho.pt, até ao dia 30 de junho de 2022. Recomenda-se aos/às autores/as a leitura das normas de publicação, disponíveis em https://journals.openedition.org/configuracoes/14779.
+ info em https://journals.openedition.org/configuracoes/14810
[ Informação Comunicacao ISUP ]
Chamada para Comunicações | “Pensar a Ciência Cidadã – Desafios e oportunidades para as Ciências Sociais” | 30 de junho
A Ciência Cidadã assenta numa ideia de investigação que se desenvolve de forma inclusiva e democrática, com benefícios claros para todos os que nela participam, com relevância e impacto para o desenvolvimento do conhecimento científico e consequente estímulo da cultura científica, apresentando-se, por isso, como uma forma eficaz de abordar a diversidade e complexidade dos desafios sociais.
Esta prática tem adquirido visibilidade crescente na última década entre académicos/as e investigadores/as de todas as áreas científicas, entre outros aspetos, por força da sua introdução nos programas de financiamento competitivo e da constituição de associações internacionais e nacionais na matéria. Não obstante, no âmbito das ciências sociais a sua utilização permanece mais limitada, o que constitui um paradoxo face à longa tradição de participação que os cidadãos/ãs têm neste campo científico e contribui para a desvalorização social que persiste em relação às ciências sociais.
Para melhor compreender a importância da Ciência Cidadã e potenciar o impacto e aplicabilidade do conhecimento gerado com (e para) os cidadãos/ãs e as ciências sociais, convidamos académicos/as, cidadãos/ãs cientistas e todos/as os/as interessados/as a debater as especificidades, os benefícios e os desafios que se colocam à utilização desta abordagem, bem como a partilhar boas práticas da sua utilização, em particular com base em projetos e programas nacionais.
A conferência conta com a participação especial de Josep Perelló (Universidade de Barcelona) e o comentário alargado de Ana Delicado (Universidade de Lisboa) e é promovida pelo Instituto de Sociologia da Universidade do Porto. Incluirá também painéis de comunicações propostas, nos termos identificados em anexo e nas páginas oficiais do IS-UP.
Data-limite para submissão de propostas de comunicação: 30 de junho 2022 (17h de Lisboa).
Mais informações: https://isociologia.up.pt/eventos/pensar-ciencia-cidada-desafios-e-oportunidades-para-ciencias-sociais
E-mail: cienciacidada.isup@gmail.com
[ Informação Revista Comunicação Pública ]
CFP – Revista Comunicação Pública, Número 33
Call for papers para Comunicação Pública n.º 33 (dezembro de 2022)
Dossiê temático: Literacia Mediática: estratégias para fortalecer a cidadania e a democracia
Editores: Ricardo Morais (IADE – Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação, Universidade Europeia, Universidade da Beira Interior/LabCom) e Patrícia Silveira (IADE – Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação, Universidade Europeia, CECS – Universidade do Minho)
Línguas: Português; Inglês; Espanhol
DATA LIMITE PARA A SUBMISSÃO DE ARTIGOS: 7 de julho de 2022
Abstract
Nos últimos anos, temos assistido a um ataque violento contra os valores da democracia. O crescimento de populismos e de governos autoritários tem contribuído para um retrocesso democrático. Neste contexto de ameaça à democracia liberal, a cidadania e a participação cívica estão, também, em risco. Urge, por isso, refletir sobre o crescimento destas tendências, mas sobretudo é necessário compreender que num cenário dominado pela comunicação mediática e digital, e pela desinformação, é fundamental desenvolver uma literacia para a cidadania, participação e democracia.
Descrição e enquadramento
Nos últimos anos têm sido vários os fenómenos que têm colocado à prova os valores democráticos, ao ponto de hoje podermos falar de um retrocesso das democracias liberais em todo o mundo (V-Dem 2020; Democracy Index, 2019). As transformações políticas que se têm verificado em países como a Hungria, a Turquia ou o Brasil, com a eleição de líderes populistas e a constituição de governos antidemocráticos, são apenas algumas das faces visíveis de um problema maior, que atinge a sua máxima expressão com o aumento do número de autocracias, que é hoje superior ao das democracias, algo que não se verificava desde 2001 (V-Dem, 2020, p. 6).
Os investigadores têm explicado grande parte destas transformações com base na ideia de que os cidadãos deixaram de confiar “no sistema político e nas instituições democráticas” (Belchior, 2015). Essa desconfiança estaria na origem do descontentamento dos cidadãos e na base da sua adesão a políticos populistas, que defendem medidas nacionalistas, protecionistas, mas sobretudo restritivas das liberdades e direitos individuais.
Os meios de comunicação têm sido usados, neste processo, como os principais canais para transmitir as ideias populistas, mas quando estes não estão disponíveis, são as plataformas digitais os veículos privilegiados para atacar os media tradicionais, veicular desinformação e fomentar a polarização dos discursos. Neste contexto, a questão que se coloca é então a de saber se os cidadãos estão preparados para compreender e avaliar criticamente a diversidade de mensagens às quais são expostos na sociedade contemporânea.
O ritmo acelerado com que as informações circulam, sobretudo no mundo digital, aliado às transformações que se verificaram na produção de conteúdos (Bruns, 2007; Anderson, Bell & Shirky, 2014), vieram reforçar a importância de promover a literacia mediática e digital, enquanto estratégia de desenvolvimento democrático. A compreensão crítica e a participação ativa são assim a base de todas as democracias, na medida em que a ausência destas competências impede determinados setores da sociedade de fazerem escolhas informadas, expondo-os a conteúdos falsos e afetando a natureza e qualidade do debate público.
É neste contexto que entendemos que é necessário consolidar o conhecimento científico sobre o conhecimento e as perceções que os cidadãos têm sobre o processo democrático, a participação cívica e a cidadania. Não se trata simplesmente de analisar o que sabem os públicos, sobre os políticos ou as instituições políticas. Pensar numa literacia para a cidadania e democracia é entrar no campo mais amplo da identificação de um conjunto de competências sem as quais os cidadãos não seriam capazes de agir criticamente, em contexto democrático. Neste sentido, esta chamada de trabalhos pretende recolher contributos teóricos e empíricos que possam ajudar a refletir sobre a importância desta literacia para a cidadania e democracia, e mais concretamente que competências devem ser desenvolvidas e que ferramentas podem ser utilizadas para ajudar a combater o retrocesso democrático. Entre outras, procuram-se obter respostas para as seguintes questões: Como preparar os cidadãos para participarem criticamente no processo democrático? Que tipo de conhecimentos, atitudes e competências são essenciais para o exercício da cidadania na era digital? A quem devem ser dirigidas as ações de literacia mediática? Que estratégias podem ajudar a fomentar o interesse dos jovens pela democracia?
Objetivos e enfoques pretendidos
Considerando que a literacia para a cidadania e democracia é o eixo central desta chamada de trabalhos, procuram-se contributos que tenham em conta os seguintes tópicos, embora não tenham de se limitar a eles:
– Literacia mediática, cidadania e democracia
– Desinformação e literacia informacional
– Populismos, polarização e literacia digital
– Exclusão digital, ensino e literacia mediática
– Literacia política e participação cívica
– Políticas públicas e literacia mediática
– Tecnologia, literacia e cidadania digital
DATAS IMPORTANTES
Abertura da chamada de artigos: 1 de março de 2022
Data limite para a submissão de artigos: 7 de julho de 2022
Data limite de envio do parecer de avaliação dos artigos: 15 de outubro de 2022
Entrega das versões finais: 1 de novembro de 2022
Data de publicação do número: 15 de dezembro de 2022
Submissão dos artigos:
A submissão de artigo deve ser feita através da plataforma https://journals.ipl.pt/cpublica/index. É necessário que os autores se registem no sistema antes de submeter um artigo; caso já tenha se registado basta aceder ao sistema e iniciar o processo de 5 passos de submissão.
Os artigos devem ser submetidos através do modelo pré-formatado (https://static.escs.ipl.pt/old/pdfs/investigacao/comunicacao_publica/CPublica-ESCS-Modelo.docx) para submissão de artigos à Comunicação Pública. Para mais informações sobre a submissão consultar Informação para Autores (https://journals.ipl.pt/cpublica/information/authors) e Instruções para Autores (https://journals.ipl.pt/cpublica/about/submissions).
[ Informação Teresa Teixeira Lopo, Lusofona ]
CfP “Discursos institucionais de autoridade sobre a Escola e os sistemas educativos: circulação e (re)produção de sentidos na investigação em educação”
Call for papers até 30 de novembro de 2022.
+ info: https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/announcement/view/164
[ Informação Ricardo Vieira, ESECS.IPLeiria ]
Call ESECS.IPLeiria e SIPS (até 30 de junho)
Mais informações em https://www.cics.nova.fcsh.unl.pt/cics-nova-editions/call-for-papers/xxxiv-conferncia-sips-e-x-conferncia-miis
[ Informação Cristina Parente, Letras-UP ]
Call EBAPE (PT e UK)
Links: (PT) https://www18.fgv.br/mailing/_EXT/2022/RJ/EBAPE/CADERNOS/51798_economia_social_pt/index.html (UK) https://www18.fgv.br/mailing/_EXT/2022/RJ/EBAPE/CADERNOS/51798_economia_social_en/index.html
[ Informação Sílvia Jorge, Técnico-ULisboa ]
Seminário “(in)Justiça Espacial”
(21 de outubro – Alcochete)
Relembramos que o Seminário (in)Justiça Espacial, que contará com um workshop em Alcochete, dia 21 de outubro, e com dois dias de discussão e partilha dedicados ao tema no Centro de Informação Urbana de Lisboa (CIUL) – 24 e 25 de outubro de 2022 –, aponta para as injustiças urbanas e territoriais onde ganham forma as desigualdades e os atuais processos de segregação, exclusão e discriminação, a partir de perspetivas situadas em diferentes escalas, contextos e campos disciplinares. Assim, os problemas e o seu diagnóstico não deixarão de estar presentes, mas este seminário centrar-se-á também nas reflexões, boas práticas e experiências que ajudem a desenhar pistas e estratégias para a sua correção num futuro de curto ou médio prazo.
Organizado pelo Spatial Justice Lab, linha temática de investigação do CiTUA – Centro para inovação em Território, Urbanismo e Arquitetura, do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa – e de inscrição gratuita, o evento contará com a realização de um workshop e com o contributo de diferentes oradoras e oradores convidados, bem como com seis painéis temáticos, abertos à submissão de comunicações, relacionados com: I. Governança, II. Urbanismo e Espaço Público, III. Serviço, equipamento e infraestrutura, IV. Mobilidade e transportes, V. Habitação, VI. Arquitetura Inclusiva e Resiliência.
No caso do Seminário, embora presencial, será contemplada nova possibilidade de participação em modo online para quem aceder ao seminário fora de Portugal continental.
A submissão de propostas de comunicação, cujos resumos alargados serão depois organizados e publicados, poderá ser feita até dia 30 de junho de 2022 em: http://seminarioje.tecnico.ulisboa.pt
Aqui poderá também aceder ao programa detalhado, proceder à sua inscrição e encontrar mais informação de interesse.
Quaisquer dúvidas não hesitem em contactar-nos através do e-amail: seminarioje@tecnico.ulisboa.pt
[ Informação Simon Prideaux ]
CfP International Convention in South-Eastern Finland University of Applied Sciences
Overview
War, climate change and economic instability pose unpredictable security threats in today’s world. Are societies safe, and safe for whom? In the second World Convention of the network (In)Justice International taking place in Mikkeli, Finland, we tackle the question from the perspective of minorities and others with marginal positions in societies and mainstream cultures.
We ask in the convention, how does increased insecurity affect people in marginal positions due to their Indigenous backgrounds, ethnicity, age, gender and sexuality, disability and illness, socio-economic position and class? We also want the convention to inquire or examine if these insecure individuals are left to struggle by themselves and why. Are they excluded from existing security networks, or are there any networks at all? How do these global, dangerous developments affect their sense of safety, trust in society and abilities to use welfare services? And how are their needs met?
We call for abstracts for presentations in the conference by scholars, NGOs, barristers and practitioners in the fields of sociology and social policy, anthropology, geography, critical economics, political sciences and criminology, gender studies, youth studies and disability studies. Abstracts or proposed talks from people who have ‘lived’ experience of this desperation or have reported upon it would also be welcome.
+info: https://www.injustice-intl.org/copy-of-call-for-abstracts-papers-2