[ Informação The European Sociologist ]
The European Sociologist: Call for contributions to issue #49
The European Sociologist is the e-magazine of the European Sociological Association. It is published online and welcomes articles from ESA members. The European Sociologist has regular sections and since the #48 issue it includes a special section devoted to a selected theme.
The European Sociologist welcomes contributions for all the regular sections and the special theme of this issue by 31 May 2023.
Sections
DISCUSSION
This section is open to contributions on topics and debates of general concern for the ESA and broader social science audiences, or of specific relevance to RNs or NAs. This may include, for example, commentaries to debates developed in recent events (workshops, conferences etc.) organized by RNs or NAs, overview articles addressing emergent issues, methodologies and literatures, and critical reviews and commentaries.
Contributions should not exceed 2,500 words (including references).
DOING SOCIOLOGY
A) SPOTLIGHT
This section is open to summaries of PhD theses and work in progress of early-career scholars.
B) PUBLIC SOCIOLOGY
This section is open to papers concerning research with direct public impact or other public outreach initiatives.
C) INTERVIEWS
This section is open to interviews with prominent or emergent scholars, concerning their career, theoretical and methodological approach and reflections on the topics of their concern.
Contributions to each section in Doing Sociology should not exceed 2,500 words (including references).
SPECIAL SECTION
THE SOCIAL FABRIC UNDER STRESS
Margaret Thatcher famously said there is no such thing as society, only individual men and women, and families. Yet sociologists know that society is more than a sum of individuals or households. Today the social fabric in Europe (and beyond) is under stress, for a number of reasons.
The war in Ukraine seems to have turned back the hands of the clock to an almost forgotten past. The horrors of the war have been complemented with a crisis in energy supply that hit hard on the European economies. The latter’s problems, however, had begun much earlier, at least since the 2008 financial crisis, which brought into question capitalist globalization as a whole. The Covid-19 pandemic and growing evidence of climate change are further elements that contribute to a general feeling of anxiety and insecurity. Poverty and inequality expand, and governments seem unable to address them organically. They do not fare any better with the management of migration flows. Prosperity increasingly appears a precarious condition or a vanishing goal, and technological promises are met with growing scepticism. Social media can make people feel increasingly connected and yet they also leave them increasingly alone, while new powers, based in the extraction and management of big data, grow by the day, in the absence of proper means of public control.
The most disadvantaged parts of the population are of course the most exposed to and impacted by the consequences of these processes, but the decline of the middle classes indicates that these problems and challenges involve large sectors of societies. The revamp of nationalism, the anti-gender turn, the rise of populisms and the growing electoral success of the far right are a resonant consequence of the situation. The idea of “progress” and its political advocates on the left are losing ground, in part because they have increasingly interpreted it in terms of individual affluence and identity politics, to the detriment of collective solidarities, the need of which is becoming ever-more apparent to many.
The picture, however, is not entirely bleak. There are a number of signs that social cohesion and solidarity in European societies are resilient: from the manifold responses of civil societies in support of the Ukrainian population to NGO initiatives to assist migrants; from the growing – especially younger generations’ – commitment to a just transition to sustainability, with rising protests against governments’ inaction and a flourishing of initiatives at everyday level (community-supported agriculture, energy communities, etc.), to novel alliances between blue and white collar workers, in the attempt to bring production out of the shallows of a polluting and declining industrialization. Novel intersectional, cross-sectoral and multi-scalar connections and alliances emerge against resurgent and new forms of racism, homophobia, ageism and other forms of discrimination, social and territorial marginalization, extractivism and unequal exchange, technological lock-ins and cognitive imperialism, as well as the securitization of social life and the hollowing out of democracy.
The special section aims to collect contributions that address these and other connected issues, and more in general the current dynamics of tearing and mending the social fabric. Against the myth, or the nightmare, of a “society of individuals” – in and by themselves – the purpose is to draw a picture of emergent societal processes, challenges, resistances and novel re-arrangements.
Contributions to this section should not exceed 3,000 words (including references).
Author instructions
All submissions should be addressed to: communication@europeansociology.org by 31 May 2023.
[ Informação SOCIUS ]
[CIMDAB2023] Chamada de Trabalhos | Nova data Limite > 31 maio 2023
Mais informações em https://mailchi.mp/5d3fda315384/cimdab2023-chamada-de-trabalhos-nova-data-limite-31-maio-2023?e=656dd8b624
Call for Papers: 8th Workshop on the Socio-Economics of Ageing and a Special Issue in the Journal of the Economics of Ageing
Mais informações em https://mailchi.mp/39c991837846/call-for-papers8th-workshop-on-the-socio-economics-of-ageing-and-a-special-issue-in-the-journal-of-the-economics-of-ageing-11579338?e=656dd8b624
[ Informação Revista Configurações ]
CHAMADA DE ARTIGOS | Revista Configurações N.º 33 (junho 2024) | Dossiê temático “Discriminação e diversidade no trabalho e nas organizações”
Coordenação do Dossiê: Carolina Machado, Emília Fernandes, João Leite Ribeiro e Regina Leite (CICS.NOVA.UMinho, Departamento de Gestão da Escola de Economia e Gestão, Universidade do Minho).
Apesar do conhecimento universal do direito à igualdade e à não-discriminação no emprego e no trabalho, a discriminação racial e étnica, baseada no género, orientação sexual, idade, aparência física, deficiências físicas e mentais, classe social, estatuto socioeconómico e educacional, localização geográfica, religião e identidade nacional, continua a afetar milhões de trabalhadores. Este cenário de desigualdade produz obstáculos no acesso ao mercado de trabalho e às condições de emprego (e.g., oportunidades de progressão de carreira, remuneração, formação). Mais ainda, reflete-se nas fronteiras entre trabalho e não trabalho, nomeadamente no uso do tempo, na qualidade de vida e nas expectativas ligadas aos vários domínios da vida humana e social. A literatura recente continua a evidenciar os contextos de trabalho como espaços de discriminação cumulativa que perpetuam e complexificam o modo como a desigualdade opera com base na diferença e na interseccionalidade das várias categorias sociais acima identificadas. Devido às conturbações económicas e financeiras, à intensificação dos fluxos migratórios, crises na saúde publica, e inovações tecnológicas, de que é exemplo paradigmático a introdução da Inteligência Artificial no contexto laboral, o trabalho tem sofrido transformações profundas que resultam na reconfiguração das profissões e em novas formas de conceção e execução do trabalho e da hierarquia organizacional. O cenário assim traçado tem resultado num aumento da precariedade e vulnerabilidade no emprego, nas profissões e nas organizações para os grupos socialmente minoritários, tornando os espaços de trabalho crescentemente opressivos e violentos. Todavia, os movimentos sociais e ativistas têm paulatinamente conquistado direitos e voz na defesa das minorias nas esferas pública e privada, levando a uma crescente atenção da gestão para uma visão mais complexa e articulada da diversidade e do seu potencial criativo e inovador para as organizações e seus ambientes sociais. Fruto dessa maior visibilidade das minorias e da tomada de consciência das várias partes envolvidas, as organizações começam a reinventar formas de acolher e integrar a heterogeneidade da força do trabalho e de conceber as estruturas e as dinâmicas relacionais organizacionais.
Esta chamada de artigos pretende renuir trabalhos académicos que explorem o modo como a desigualdade e a diversidade se manifestam e são justificadas nas relações de trabalho a partir de diferentes quadros teóricos e metodológicos. Especificamente, visa acolher contributos que se incluam, embora não de modo limitativo, nas seguintes linhas de orientação:
a) Desafios no/ contornos do acesso ao emprego e à progressão de carreira por parte das minorias;
b) Formas de discriminação (formais e informais) no contexto laboral;
c) Desafios da diversidade para a gestão;
d) Constrangimentos e estratégias individuais de gestão do trabalho e não-trabalho;
e) Novas formas de trabalho e suas consequências para a discriminação e gestão da diversidade nas organizações.
f) Sistemas e processos de inclusão/exclusão e culturas organizacionais.
g) Abordagens legais e políticas para lidar com a discriminação no local de trabalho.
As propostas devem ser endereçadas à Direção da Revista, através do e-mail configuracoes_cics@ics.uminho.pt, até ao dia 22 de maio de 2023. Recomenda-se aos/ às autores/as a leitura das normas de publicação, disponíveis no site oficial da revista em https://journals.openedition.org/configuracoes/16576
[ Informação Divulgação FPCEUP ]
CALL FOR PAPERS | IV Seminário Internacional CAFTe/XIV EIFORPECS
(11, 12 e 13 de setembro | FPCEUP)
Call for papers: até 30 de maio
A 11, 12 e 13 de setembro de 2023 terá lugar, na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, o IV Seminário Internacional CAFTe/XIV EIFORPECS.
Este Seminário Internacional, em 2023, é organizado por dois grupos de investigação: o CAFTe (Currículo, Avaliação, Formação e Tecnologias digitais em educação), do Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da FPCEUP, e o EIFORPECS (Encontro Internacional de Formação de Professores e Estágio Curricular Supervisionado).
São objetivos do IV Seminário Internacional CAFTe/XIV EIFORPECS:
• Partilhar conhecimento produzido sobre educação, currículo, avaliação, formação e tecnologias digitais em educação, na educação básica, secundária e superior;
• Consolidar um espaço de reflexão e socialização e de projetos científicos inovadores, no âmbito do currículo, avaliação, formação de professores, estágio curricular supervisionado, e tecnologias digitais, entre redes e grupos de pesquisa nacionais e internacionais;
• Proporcionar o encontro de elementos de comunidades académicas, nacionais e internacionais, que têm desenvolvido estudos e intervenções nestas temáticas;
• Articular redes, grupos de pesquisa e programas de pós-graduação em educação, para troca de experiências formativas sobre a prática de formação e o estágio curricular supervisionado;
• Ampliar o debate científico no campo educacional.
Em linha com estes objetivos, o IV Seminário Internacional CAFTe/XIV EIFORPECS organiza-se em Mesas-Redondas e Sessões paralelas de comunicações propostas por investigadores, professores e estudantes de doutoramento e de mestrado.
CALL FOR PAPERS
Normas de submissão:
• Máximo de 350 palavras (referências bibliográficas não incluídas). O resumo deve conter: título; objetivos do estudo ou perguntas de investigação a que o estudo pretende responder; referencial teórico; metodologia; resultados alcançados/esperados; referências bibliográficas;
• Nome, afiliação institucional, país, contacto de email do(s) autor(es)
• Eixo temático onde se insere o trabalho
• Cada autor/a, embora podendo ser coautor de mais do que uma comunicação, só pode apresentar oralmente uma comunicação
Datas:
• Submissão: até 30 maio de 2023, através do preenchimento do Formulário de submissão.
Eixos temáticos:
1. Currículo e educação; currículo e estágio curricular supervisionado e prática de formação
2. Avaliação em educação; avaliação no estágio curricular supervisionado e na prática de formação
3. Formação e educação; formação no estágio curricular supervisionado e prática de formação
4. Tecnologias digitais em educação; tecnologias digitais no estágio curricular supervisionado e na prática de formação
INSCRIÇÕES
Formulário de inscrição
30 euros (público geral) | 20 euros (estudantes)
Mais informações em https://www.fpce.up.pt/cafte/4cafte/index.html