Aos domingos, investigadores do ICS publicam no caderno P2
Todos os artigos da série “Ciências Sociais em Público” – publicados aos domingos ao longo de um ano – estarão disponíveis online, sendo disponibilizados nas redes sociais e na newsletter do ICS.
Comissão Editorial ICS-Público: Filipa Lowndes Vicente (coordenadora),Edalina Sanches (SPARC), Inês Ponte (IMPÉRIOS), Isabel Corrêa da Silva (PODER), Isabel Freire (LIFE), Mariana Liz (ATS), Raquel Rego (RIPOL) e Susana Matos Viegas (IDENTIDADES).
Quatro perguntas a James Loxton
“Portugal é um país de extrema importância para os estudos da democratização”
Para James Loxton, Portugal “terá sempre um lugar especial na história por ter dado o pontapé de saída para a terceira vaga de democratização”.
António Luís Dias , Cláudia Generoso de Almeida e Filipa Raimundo 26 de Abril de 2020
Ciências Sociais em Público (IV) – ANÁLISE
Os partidos com “ADN autoritário querem esquecer o passado?
A decisão de manter as celebrações oficiais do 25 de Abril dividiu a classe política. Em democracias pós-autoritárias, as celebrações deste tipo de efemérides, bem como as políticas da memória, revela, tanto a clivagem esquerda-direita como a bagagem histórica dos partidos, A presença de “ADN autoritário” é, sob esse ponto de vista, particularmente importante.
António Luís Dias, Cláudia Generoso de Almeida e Filipa Raimundo 26 de Abril de 2020
Ciências Sociais em Público (III) – Comentário
1975- A eleição de todos os portugueses
Quando se assinalam 45 anos da eleição para a Assembleia Constituinte, recorda-se o momento em que os portugueses votaram pela primeira vez em eleições democráticas, livres e justas. Com uma participação de 91,7%, foi a eleição mais participada da democracia portuguesa.
Joana Rebelo Morais 19 de Abril de 2020
Ciências Sociais em Público (II) – Comentário
Ver a floresta para além das árvores. Governança climática na Amazónia
Nos últimos anos, vários estudos têm demonstrado como as várias sinergias negativas em torno da Amazónia (desflorestação, alterações climáticas e incêndios) estão a acelerar a sua savanização. São alterações que, para além consequências drásticas para a biodiversidade local, terão um impacto no clima global. Perante o falhanço da resposta global a esta realidade, porque não tentar uma resposta policêntrica, que junte ciência e política a nível mais local? Tentar uma governança policêntrica?
Fronika de Wit 12 de Abril de 2020
Ciências Sociais em Público (I) – Análise
Epidemias: Apocalipse zombie, sem efeitos especiais
Que vamos lembrar desta epidemia? Quando tudo passar, junto com memórias de tragédia, medo, surpresa, tédio, superação, talvez também a certeza de ser prioridade política e económica o reforço à saúde pública, à investigação, aos dispositivos para prevenção de calamidades e aos mecanismos de mobilização de solidariedade social.
Cristiana Bastos 5 de Abril de 2020