[ Informação Le Monde diplomatique ]

Le Monde diplomatique: número de Maio nas bancas!

Na edição de Maio, destacamos uma análise de Maria Clara Murteira sobre as «novas-velhas profecias sobre o futuro das pensões». Num contexto de discussão sobre as prioridades orçamentais, suscitada pela contagem do tempo de serviço dos professores, regressamos, numa análise de Manuel Brandão Alves, à solução ruinosa encontrada para o Novo Banco. As dragagens planeadas para o estuário do rio Sado levam Luís Fazendeiro a perguntar quem beneficia do projecto e que preço se paga por ele. Luís Bernardo reflecte sobre uma dimensão particular do projecto liberal, a da sua relação com a liberdade religiosa e com o Estado. A cartografia de uma paisagem sonora em bairros de Lisboa é trazida por Fernando Ramalho e Ana Moya Pellitero, enquanto Cecília Silveira assina uma banda desenhada sobre as voltas do mundo.

No internacional, salientamos uma reflexão de Wolfgang Streeck sobre a União Europeia, um «império à beira da ruptura», e questionamos as possibilidades de uma política industrial europeia. As repercussões do Relatório Mueller, nos Estados Unidos, e as evoluções do caso de Julian Assange são também uma proposta de Maio. Neste mês do trabalho, fomos ainda à procura das tensões e desafios ao sindicalismo numa França marcada pela contestação dos «coletes amarelos». Continuamos a acompanhar as movimentações sociais e políticas na Argélia, olhando para o papel dos adeptos de futebol, e no Sudão. E passeamos pelo bairro de Notre-Dame, a «catedral ferida».

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