[ Informação MJL ]

Revista Configurações, dedicado ao tema “Acolhimento de Crianças e Jovens”

Já está disponível o último número da Revista Configurações, dedicado ao tema “Acolhimento de Crianças e Jovens”: https://cics.nova.fcsh.unl.pt/newsletter2019/NEW5d1a15ec22380/destaque/NEW5d1a3281827e3

 


 

[ Informação Divulgação – Centro Interdisciplinar de Estudos de Género (CIEG) ]

eBook Estudos de género. Diversidade de olhares num mundo global

Está disponível o livro Estudos de género. Diversidade de olhares num mundo global, coordenado por Anália Torres, Dália Costa e Maria João Cunha, e que tem origem num conjunto selecionado de comunicações apresentadas no I Congresso Internacional promovido pelo CIEG, Centro Interdisciplinar de Estudos de Género, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa (ISCSP-ULisboa).

Os 28 textos foram selecionados para este eBook através de um processo de revisão anónima por pares (blind peer review). As submissões foram revistas por uma comissão especialmente designada para o efeito, que avaliou os textos elaborados a partir das comunicações apresentadas no Congresso.

Este volume, em formato eBook, pode ser descarregado gratuitamente na seguinte ligação: http://cieg.iscsp.ulisboa.pt/images/eBook/eBook_estudos_de_genero_diversidade_de_olhares_num_mundo_global.pdf

 


 

[ Informação Edições Sílabo ]

Novidades Edições Sílabo

Teoria das Organizações e da Gestão
Uma perspetiva histórica

«Teoria» é palavra menosprezada e com pobre reputação em algumas discussões sobre gestão. Acusar um académico de teórico é dizer-lhe que não conhece o mundo real. Contudo, é pouco prático ignorar teorias. Quando boas, explicam a realidade. E, boas ou más, afetam o modo como os gestores se comportam. Más teorias conduzem a más práticas; boas teorias aumentam as boas práticas. Este livro ajuda a compreender, numa perspetiva histórica, as várias teorias da gestão e o modo como afetaram as práticas. Mostra como teorias de outrora continuam a influenciar práticas de hoje. Aponta os avanços das novas teorias – mas fá-lo com espírito crítico. Especificamente, assinala que os excessos das organizações fordistas e tayloristas estão a ser retomados a coberto da transformação digital; que a gestão da felicidade dos trabalhadores está a gerar-lhes infelicidade; e que as organizações contemporâneas são muito diferentes das tradicionais, mas também muito semelhantes a elas. O livro sugere que as más semelhanças sejam removidas e as boas diferenças sejam cultivadas. Como não há nada mais prático que uma boa teoria, este livro lança um repto aos pensadores e práticos da gestão: que contribuam para o desenvolvimento de organizações sustentáveis aos níveis económico, social e ambiental e criem serviços e produtos benéficos para o desenvolvimento das pessoas e das comunidades.

Aceda a parte da obra: http://www.silabo.pt/Conteudos/0136_PDF.pdf

Dados técnicos
Autores: Miguel Pina e Cunha, Arménio Rego, Carlos Cabral-Cardoso – PVP: 27,50 Euros – N.º de páginas: 488 – Formato: 17,5 x 24,5 cm – ISBN: 978-989-561-013-6 – EAN: 9789895610136

 

As Funções do Executivo

A sua grandeza deve-se ao seu vigor no pensamento abstrato, à sua capacidade de aplicar raciocínio às experiências profissionais e à sua provável sensibilidade e competência como profissional. Não me recordo de ninguém que o supere no exercício simultâneo das capacidades gémeas de raciocínio e competência ou na exploração da sua força combinada. Por estas razões, As Funções do Executivo continua a ser, como tem sido desde a sua publicação, o livro mais estimulante sobre organizações e gestão alguma vez escrito por um gestor profissional.
Kenneth R. Andrews
In Introdução

Os temas explorados por Barnard continuam, decorridas tantas décadas, a ressoar nas explorações contemporâneas dos teóricos organizacionais. O livro comporta, portanto, a marca dos clássicos. E ler os clássicos é uma forma de nos aproximarmos da essência das coisas – de ver o cerne da organização para lá da espuma dos dias e da pressão das modas.
Arménio Rego, Miguel Pina e Cunha
In Prefácio

Das fileiras dos principais executivos do país vem uma grande contribuição para a compreensão da nossa sociedade… [O autor] apresenta uma análise da natureza das organizações empresariais e das funções dos executivos nas mesmas. Ele foi capaz de se afastar das minudências das suas atividades do dia-a-dia e vê-los como parte do funcionamento ordenado da organização como um todo… O trabalho tem implicações importantes, pois aponta o caminho para o desenvolvimento de sistemas cooperativos mais eficazes e, ao mesmo tempo, para o desenvolvimento e comunicação das técnicas executivas essenciais a esses sistemas.
American Journal of Sociology

Aceda a parte da obra: http://www.silabo.pt/Conteudos/0129_PDF.pdf

Dados técnicos
Autor: Chester I. Barnard – PVP: 26,50 Euros – N.º de páginas: 352 – Formato: 16 x 23,5 cm – ISBN: 978-989-561-012-9 – EAN: 9789895610129

 


[ Informação GCP CIES-IUL ]

Novo CIES e-Working Paper nº225/2019: “Políticas de Recursos Humanos em Ciência e Tecnologia”, de Vanessa de Jesus Sergeira

Resumo:

No que respeita às políticas de recursos humanos em ciência e tecnologia (C&T), em Portugal, primeiramente foram implementadas várias medidas com o objetivo de aumentar os recursos humanos em C&T, através dos programas de bolsas de doutoramento e pós-doutoramento. Posteriormente, com o objetivo de vincular os investigadores, foram implementadas políticas de promoção do emprego científico, tais como o Programa Ciência (PC) e o Investigador FCT (IF). Após a finalização destas políticas muitos investigadores não tiveram qualquer futuro definido, uma vez que não existia obrigação vinculativa por parte das unidades de acolhimento em contratar permanentemente estes investigadores. O aumento das situações de precariedade, em Portugal, levou o XXI Governo Constitucional a publicar o diploma do emprego científico que pretende transformar cerca de 5000 bolsas em contratos de trabalho até ao fim da legislatura. Contudo, apesar da vontade política em regularizar e dignificar os vínculos dos investigadores doutorados, que já não se encontram em período de formação, as universidades e instituições de investigação têm revelado bastante resistência na abertura dos concursos no âmbito da norma transitória do Decreto Lei 57/2016. De acordo com os dados do Observatório do Emprego Científico, a 4 de fevereiro de 2019, ainda estavam por celebrar 41% dos contratos dos bolseiros identificados ao abrigo desta norma transitória. Este estudo pretende perceber o que está por de trás do bloqueio das instituições de investigação que, apesar de receberem incentivos dos vários governos, não integram os seus investigadores na carreira respetiva.

Documento completo em https://repositorio.iscte-iul.pt/handle/10071/18253

 


 

[ Informação Le Monde diplomatique ]

Le Monde diplomatique: número de Julho nas bancas!

Na edição de Julho assinalamos os 30 anos da Segunda Revisão Constitucional, promulgada a 8 de Julho de 1989, através da qual alguns dos traços estruturantes do projecto socialista, como a irreversibilidade das nacionalizações, foram substituídos pelo projecto neoliberal. Artigos de António Filipe e Ricardo Noronha para conhecer o processo no Parlamento, as transformações que ocorriam na sociedade, as dimensões (económica, política, mediática) das alterações e as consequências até hoje. Luís Bernardo reflecte sobre a situação dos territórios do interior para onde são enviados os «refugiados», e Jorge M.S. Sampaio percorre terras e gentes algarvias assoladas por fogo e fumo, fazendo da paisagem conto.

No internacional, destaque para um dossiê sobre industrialização e o futuro da fábrica, indagando preconceitos sobre política industrial, estabelecendo bases para compatibilizar indústria e ambiente, analisando casos de desindustrialização e deslocalizações para o Sul. Reflectimos, a partir dos Estados Unidos, sobre os impactos possíveis sobre as identidades da pergunta «qual é a sua raça» e sobre a sua capacidade para resolver (ou não) desigualdades. Perante a ofensiva conservadora na América Latina, detemo-nos na geopolítica da crise venezuelana. Centramo-nos nas eleições na Índia para compreender como se pode vencer com um balanço desastroso. E questionamos os efeitos inesperados de classificações da UNESCO: será o turismo cultural um presente envenenado?

Índice de artigos: https://pt.mondediplo.com/spip.php?article1291