[ Informação Edições Sílabo ]

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Economia COVID-19
A Catástrofe com Face Humana

Vivemos no planeta vulcão. A Terra, no seu processo normal de evolução, provoca muitas catástrofes a que chamamos naturais. No entanto a história humana mostra que não é só com este tipo de catástrofes que a espécie humana se confronta. Periodicamente, consequências de outro tipo de catástrofes, estas com a marca humana, abatem-se sobre nós.
As pandemias, como a que vivemos agora, não são apenas parte da nossa cultura, muitas vezes têm origem nesta. A globalização transformou a relação entre os humanos e os vírus, onde o local é global e o global é local.
Não existem ainda dados seguros que permitam apurar a dimensão das consequências económicas, sociais e políticas da COVID-19. O futuro é incerto. Estamos a ser confrontados com uma crise, um túnel que teremos que percorrer, mas onde será conveniente não confundir fogos-fátuos com a luz ao fundo do túnel.
Na escuridão, a imaginação dos economistas, não deixou de ser estimulada e várias instituições foram projetando cenários pós COVID-19 com base em hipóteses do comportamento da epidemia e do comportamento humano traduzindo-os em parâmetros económicos.
Este livro, sob múltiplos aspetos, debruça-se e reflete sobre as diferentes perspetivas e consequências económicas e sociais da pandemia da COVID-19, uma catástrofe com rosto humano.

Aceda a parte da obra em http://www.silabo.pt/Conteudos/0846_PDF.pdf

Dados técnicos
Autor: José Eduardo Carvalho – PVP: 14,30 Euros – N.º de páginas: 160 – Formato: 16 x 23,5 cm – ISBN: 978-989-561-084-6 – EAN: 9789895610846

Cidades Inteligentes e Criativas
Smartificação dos Territórios

A cidade inteligente e criativa é um exercício permanente, imperfeito e inacabado de cidadania, um cadinho de humanidade em permanente construção. Os desafios que se colocam neste processo transformacional são enormes. Por um lado, as grandes transições, os ciclos longos, por outro, a cidade do quotidiano atarefada com os problemas correntes da gestão dos serviços públicos cuja eficiência e eficácia é imperioso melhorar e otimizar. O autor, neste livro, aborda as relações complexas entre tecnologia e território e a conjugação entre inteligência racional, emocional e artificial nas urbes atuais. Sob a forma de pequenos ensaios, os textos aqui presentes, visam criar um pequeno embrião de pensamento crítico reflexivo sobre as cidades inteligentes e criativas e a smartificação dos territórios envolventes.

Aceda a parte da obra em http://www.silabo.pt/Conteudos/0549_PDF.pdf

Dados técnicos
Autor: António Covas – PVP: 14,30 Euros – N.º de páginas: 224 – Formato: 16 x 23,5 cm – ISBN: 978-989-561-054-9 – EAN: 9789895610549

 


[ Informação Le Monde diplomatique ]

Le Monde diplomatique: Número de Julho nas bancas!

Na edição de Julho destacamos um extenso dossiê, repleto de infografia, sobre os impactos sociais, ambientais e económicos do turismo à escala global. Os seus novos desafios, em contexto de pandemia, atingem em particular os países que dele se tornaram mais dependentes. O Sul da Europa acumula, novamente, fragilidades, como se pode ler na análise de Luís Mendes ao caso português, e o mesmo acontece com a Grécia, Itália, etc. Dossiê: «Turismo, ano zero.»

Na componente portuguesa, reflectimos sobre a situação nas artes e na cultura, mostrando Amarílis Felizes como fragilidades antigas (precariedade, etc.) estão agora a levar a uma maior mobilização do sector. Ana Catarino e Ana Estevães trazem a realidade dos bairros autoconstruídos, lugares em que persiste, com todo o risco sanitário e social, uma ausência de direitos ao habitat e à cidade. Nuno Rodrigues questiona o conceito de serviços essenciais e analisa a situação dos estafetas em contexto de pandemia. Elsa Peralta debruça-se sobre a polémica em torno das estátuas integrando-a num contexto de disputas mais amplas sobre «descolonização» e associando-a a questões urgentes de direitos sociais, enquanto João Luís Lisboa revisita outros debates sobre a memória e a sua presença no espaço público, salientando as escolhas que aí se jogam.

Destaque ainda para as a violência policial nos Estados Unidos e as desconfianças que as «forças da ordem social» suscitam pelo mundo fora, para a cavalgada autoritária do governo brasileiro e para os arranjos em curso entre governos e plataformas digitais para introduzir censura na Internet. Mas também a esperança, trazida por Boubacar Boris Diop, de um despertar do continente africano perante as falhas do Ocidente … e uma BD de Ana Biscaia que, partindo de Mahmoud Darwich, deixa um apelo: «Pensa nos outros».

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