[ Informação Daniela Santos, Gabinete de Comunicação e Planeamento do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) ]
Lançamento do livro «O espectro da pobreza», de Frederico Ágoas e José Neves
24 de março – 18h00 – Lisboa, Auditório 1 – Torre B da FCSH
Apresentação do livro por Fátima Sá e Melo Ferreira (ISCTE-IUL), Pedro Ramos Pinto (Universidade de Cambridge) e Anda Drago (Dinâmia’CET).
[ Informação Daniela Santos, Gabinete de Comunicação e Planeamento do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL) ]
Apresentação do livro «O Trabalho no Ecrã – Memórias e Identidades Sociais através do Cinema», coordenado por Frédéric Vidal e Luísa Veloso
25 de março – 18h00 – Porto, Livraria Almedina – Arrábida Shopping (Vila Nova de Gaia)
A sessão contará com a presença dos autores e o livro será apresentado por Silvestre Lacerda, Diretor do Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
[ Informação Teresa Martinho, ICS-ULisboa ]
Lançamento do livro «Cultura e Digital em Portugal», organizado por Teresa Duarte Martinho, João Teixeira Lopes e José Luís Garcia
5 de abril – 18h00 – Lisboa, Sala Polivalente do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
A obra será apresentada por Gabriela Canavilhas, ex-ministra da Cultura e atual deputada à Assembleia da República.
[ Informação IDN Relações Públicas ]
IDN Cadernos n.º 23 | «I Seminário IDN Jovem»
Foi editado, em formato exclusivamente digital, o n.º 23 do IDN Cadernos intitulado “I Seminário IDN Jovem”, resultado de um seminário realizado entre 10 e 11 de novembro de 2016, organizado pelo IDN, em colaboração com diversos Núcleos de Estudantes de Ciência Política e de Relações Internacionais de Universidades Portuguesas.
Os trabalhos apresentados pelos estudantes enquadraram-se em seis temáticas: Ameaças Transnacionais; Política Externa e Defesa Nacional; O Mar como Vetor Estratégico; Segurança Energética e Defesa Nacional; Migrações e Segurança; e Informação e Segurança no Ciberespaço.
Texto integral: http://www.idn.gov.pt/publicacoes/cadernos/idncadernos_23.pdf
Outras publicações: http://www.idn.gov.pt/index.php?mod=011
[ Informação Maria João Lobato, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho ]
E.book «Tourism and History World Heritage, Case Studies of Ibero-American Space»
O Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade do Minho (CICS.NOVA.UMinho) lançou um novo e-book, coordenado por Cláudia H. N. Henriques (ESGHT/Universidade do Algarve),Maria Cristina Moreira (Universidade do Minho) e Pedro de Alcântara Bittencourt César (Universidade de Caxias do Sul), intitulado “Tourism and History World Heritage, Case Studies of Ibero-American Space”, ao qual poderá aceder livremente em http://cics.uminho.pt/?page_id=1493&lang=pt
De assinalar que o livro “Tourism and History: World Heritage – Case Studies of Ibero-American Space” conta com um Prefácio da Sra. Embaixadora Ana Martinho – Presidente da Comissão Nacional da UNESCO de Portugal, o qual muito honra este projeto editorial, chamando a atenção para a importância do património mundial classificado.
[ Informação Maria João Lobato, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho ]
Revista Configurações 20 – Dossier temático «Arte Política e Social: discursos e práticas»: Submissão de artigos até 30 de junho
A call for papers para esta Revista encontra-se permanentemente aberta.
Contudo, o n.º 20 integra um dossier temático sobre “Arte Política e Social: discursos e práticas”, pelo que se aceita a submissão de artigos para o mesmo até 30 de junho de 2017.
A Revista Configurações n.º 20 convida ao envio de artigos científicos nas áreas das ciências sociais e humanas e dos estudos artísticos.
Dossier temático: Arte Política e Social: discursos e práticas
Coordenadores: Teresa Mora (CICS.NOVA.UMinho); Francesca Rayner (CEHUM, UMinho); Natália Azevedo (Instituto de Sociologia, UPorto)
Desde o final dos anos 1990, no contexto mundial, e em particular na Europa, a arte política tem vindo a reavivar-se enquanto discurso e prática de questionamento dos modos de organização da vida coletiva nas suas estruturas de poder e de dominação, quer por instâncias e agentes do mundo da(s) arte(s), quer por interlocutores do mundo científico.
Em tempos de crise, da economia, da democracia, do Estado, do ambiente, do trabalho e emprego, da inclusão social (das minorias aos refugiados), multiplicam-se os eventos (exposições, espetáculos, instalações, filmes/documentários) por meio dos quais, em declinações várias (das artes visuais às artes performativas) e com múltiplos formatos (festivais, ciclos, trienais…), os agentes artístico-culturais (artistas, curadores, diretores) assumem um papel ativo na reflexão crítica e no debate público sobre o estado do mundo e os modelos vigentes de sociedade. Na sua dimensão social (ou relacional), a arte intervém junto de indivíduos, grupos, ou comunidades, em escalas simbólicas e territoriais diversas – no espaço público, na rua, no bairro, na escola, na prisão, na casa-abrigo, no hospital, na comunidade terapêutica –, em modalidades de agenciamento várias (de sensibilização, de participação, de cidadania, de sustentabilidade), com o objetivo social de melhorar situações reais de pessoas e de populações, em contextos (políticos, económicos e culturais) de transgressão, segregação, exclusão, guetização, estigmatização, discriminação, periferialização, privação, degradação.
Valorizados em várias escalas de poder (municipal, nacional, supranacional) como um outro meio para tentar minorar esses “problemas sociais”, os projetos artístico-culturais configuram-se, também, enquanto objetos, instrumentos e resultados de políticas públicas. No seu papel de agentes de intermediação entre artistas e públicos, os mediadores culturais (curadores, galeristas, críticos, editores, e com os mais diversos graus de institucionalização) adquirem crescente visibilidade, com destaque para a figura do curador independente, a par da prática curatorial institucionalmente enquadrada. Entre artistas e cientistas contraem-se práticas de aproximação, diálogo e cruzamento, na reflexão (teórica), na ação (metodológica e técnica), na intervenção (social). Em rutura com a tradicional divisão institucional do trabalho arte/ciência, as práticas colaborativas que cientistas sociais e artistas realizam entre si põem em causa, por um lado, uma visão normativa da prática da(s) ciência(s) assente no pressuposto de uma clara demarcação entre os seus procedimentos metódicos e discursivos e os que configuram a prática da(s) arte(s); e, por outro, um pressuposto distintivo incorporado pelo mundo da(s) arte(s) quanto à inviabilidade dos discursos e das práticas reflexivas e interventivas das ciências sociais e humanas sobre aquele mundo.
Este número temático da Revista Configurações pretende contribuir para esta reflexão. Os artigos poderão ser provenientes de qualquer domínio das ciências sociais e humanas e dos estudos artísticos e poderão reportar-se a investigações empíricas, apoiadas na análise e reflexão teórica e metodológica, e a práticas de intervenção artística. Os artigos devem ser enviados para cics@ics.uminho.pt até 30 de junho.
Informações adicionais encontram-se disponíveis em: http://configuracoes.revues.org/