[ Informação Centro de Trauma – Centro de Estudos Sociais(CES) ]
Workshop “Trauma e Media”
9 de junho – 9h30 – Lisboa, CES Lisboa (Picoas Plaza, Rua do Viriato)
O tema em questão permite diversas abordagens, do tratamento jornalístico de situações potencialmente geradoras de trauma, ao modo como esse tratamento se vai refletir nas vítimas, no público e, também, nos próprios profissionais dos media. Como tal, o objetivo da sessão passa por pensar o exercício do jornalismo em situações de stress, estando, igualmente, aberta à participação de investigadores de outras áreas que, no seu trabalho, interajam com vítimas de violência, conflitos e/ou catástrofes.
O workshop contará com as seguintes intervenções:
. Adelino Gomes (Jornalista e investigador associado do CIES-IUL) – “Narrando o conflito/a catástrofe”
. Ana Aranha (Realizadora de programas de rádio) – “Vítimas de tortura da PIDE”
. Celina Manita (Professora associada da FPCEUP) – “Ouvindo o trauma dos outros”
. José Manuel Rosendo (Jornalista) – “Reportando o conflito/a catástrofe”
. Leonor Figueiredo (Jornalista) – “Vítimas de violência política (27 de maio em Angola)”
. Paulo Moura (Jornalista e escritor) – “No local de conflito/catástrofe”
. Sílvia Roque (investigadora do CES-UC) – “Mulheres vítimas de violência”
As inscrições são abertas ao público em geral e encontram-se a decorrer em: http://www.ces.uc.pt/centrodetrauma/index.php?id=14469&id_lingua=1&pag=19945&tipo=atividade
[ Informação Cristina Fernandes, Instituto de Educação-Universidade do Minho ]
XIII Curso de Verão, Círculo de Saberes 2018: “ESCALANDO O PÓDIO: A CONSTRUÇÃO DA EXCELÊNCIA ESCOLAR”
De 5 a 7 de julho – Braga, Instituto de Educação da Universidade do Minho
Durante os próximos dias 5 a 7 de Julho tem lugar o XIII Curso de Verão, Círculo de Saberes 2018, ESCALANDO O PÓDIO: A CONSTRUÇÃO DA EXCELÊNCIA ESCOLAR, promovido pelo Departamento de Ciências Sociais da Educação e pelo Centro de Investigação em Educação, do Instituto de Educação da Universidade do Minho. A equipa docente é constituída por: Almerindo J. Afonso, José A. Palhares, Leonor L. Torres, Licínio C. Lima, Virgínio Sá, com os oradores convidados: Maria Alice Nogueira (Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil); Luísa Quaresma (Universidade Autónoma do Chile); António Neto-Mendes (Universidade de Aveiro); Andreia Gouveia (Universidade de Aveiro); Germano Borges (Universidade do Minho) e Álvaro Ribeiro (Universidade do Minho).
Como se constrói a excelência na escola pública? Aparentemente simples, esta interrogação interpela a raiz da educação escolar, abrindo o debate às diversas dimensões que estruturam o atual sistema educativo. A expansão de políticas educativas de feição gerencialista colocou na ordem do dia o tema da excelência, não deixando indiferentes os estudantes, as famílias, os meios de comunicação social e as instituições sociais em geral. Em particular nas escolas de ensino público, o enfoque crescente na produção de resultados arrastou consigo novas dinâmicas de gestão e liderança ao serviço da (suposta) “qualidade” e da eficácia escolar.
O Curso de Verão propiciará a partilha de experiências e o debate de resultados de pesquisa sobre a problemática da meritocracia e da excelência escolar, tendo em vista reforçar a reflexividade e o conhecimento sobre o tema. Utilizando a metáfora da escalada para ilustrar o modo como se constrói a excelência e como se atinge o lugar cimeiro (pódio), propõe-se uma abordagem em torno de quatro etapas fundamentais: i) Aclimatização à cultura escolar; ii) Traçar o trilho e prender as cordas (socialização na cultura performativa); iii) Resistência e gestão do tempo e do esforço; iv) Transição para o ensino superior. A incursão pelas várias facetas da excelência escolar contempla, inicialmente, uma conferência sobre a relevância do “capital cultural” e um debate em torno da democratização e da performatividade nas sociedades contemporâneas e, no final, uma discussão sobre a cultura meritocrática no panorama internacional, em contraponto com outras alternativas no quadro de uma escola democrática. O curso encerra com o visionamento de um filme sobre a educação contemporânea e um debate comentado por um investigador.
Esta iniciativa é particularmente dirigida a diretores, gestores intermédios, professores e educadores de escolas e/ou agrupamentos de escolas, técnicos de educação e animadores socioculturais, pais e encarregados de educação, dirigentes e técnicos de: autarquias, centros de formação profissional, associações de educação e desenvolvimento local, instituições de solidariedade social, bibliotecas, museus e outros equipamentos culturais, municipais, sindicatos de professores e outras instituições educativas.
Horário de funcionamento: Quinta-feira, 5 de Julho (9h-12h30m; 14h30m-18h)
Sexta-feira, 6 de Julho (9h-12h30m; 14h30m-18h)
Sábado, 7 de Julho (9h-13h)
Local de funcionamento:
Instituto de Educação – Universidade do Minho
Auditório Multimédia (dia 5 de manhã) e Sala 20/21 (restantes dias)
Campus de Gualtar, Braga
Inscrições: até 1 de Julho de 2018
Secretaria do Departamento de Ciências Sociais da Educação
Instituto de Educação – Universidade do Minho
Campus de Gualtar, 4710-057 Braga
Valor da inscrição:
45 € – Público em geral
20 € – Estudantes da Universidade do Minho
Número limite de inscrições: 25 (segundo a ordem de receção)
Mais informações: 253604279 / secdcse@ie.uminho.pt / calexandra@ie.uminho.pt
[ Informação Socius Eventos ]
2ª Escola Luso-Brasileira de Análise de Redes Sociais
De 9 a 14 de julho – Brasil, Brasília
A Escola é composta por cursos intensivos, organizados em 5 módulos e mais 1 dia para atividades práticas relacionadas com os temas de interesse dos alunos. Ao longo desses 6 dias serão abordadas questões teóricas e práticas sobre o método de Análise de Redes Sociais.
O curso destina-se a estudantes de graduação, pós-graduação, investigadores, docentes universitários, quadros de empresas e da administração pública interessados em aprender e aplicar métodos, técnicas e ferramentas da Análise de Redes Sociais, aos mais variados domínios do conhecimento.
O curso conta com a participação de professores nacionais e internacionais, com vasta experiência nos diferentes tópicos abordados e com o potencial de prover uma capacitação de alto nível, tanto nas questões teóricas quanto práticas para uma aplicação imediata nas mais diferentes atividades.
Investigadores nas mais diversas áreas do conhecimento, além de profissionais de marketing e gestão pública, têm obtido resultados relevantes para os seus respetivos trabalhos.
Para saber mais sobre a Escola de Redes veja os comentários de colegas que já participaram edições anteriores em https://medium.com/escola-de-redes/relato-dos-alunos-da-última-turma-da-escola-de-redes-50bd902391b2 ou envie um e-mail para rbsam@unb.br
INSCRIÇÕES através do formulário online: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfbUQRnpY4C4bA3Lvk21YAzuMSGGYU_TAGQw1yXGAkNsGnuEQ/viewform
Mais informações em https://medium.com/escola-de-redes
[ Informação FLUP ]
Curso “Religiões na Cidade” (candidaturas – até 08 junho)
Mais informações em https://sigarra.up.pt/flup/pt/cur_geral.cur_view?pv_ano_lectivo=2017&pv_origem=CUR&pv_tipo_cur_sigla=FL&pv_curso_id=11781
Curso “Organização e Análise de dados espácio-temporais em Ciências Sociais e Humanidades” (candidaturas até 18 junho)
Mais informações em https://sigarra.up.pt/flup/pt/cur_geral.cur_view?pv_ano_lectivo=2017&pv_origem=CUR&pv_tipo_cur_sigla=FL&pv_curso_id=13041
[ Informação Revista Segurança Comportamental ]
Auditorias/Observações Comportamentais de Segurança (4.ª ed.) – Evento Formativo
15 e 16 de novembro – 9h30 / 17h30 – Lisboa, Holiday Inn Lisbon-Continental
Enquadramento
As empresas que gerem a segurança e saúde através dos comportamentos são empresas líderes nesta matéria, que objectivam a excelência, tornando-se mais competitivas. Esta abordagem é baseada na premissa de que uma proporção significativa dos acidentes de trabalho é causada pelo comportamento. Os programas de gestão da segurança baseados em comportamentos assumem requisitos operacionais e culturais, sendo que um dos requisitos de eleição são as auditorias/observações/diálogos comportamentais de segurança, onde os seus stakeholders principais são auditores treinados, que aprendem a observar, registar e monitorizar os atos aceitáveis e não aceitáveis daquele contexto laboral.