[ Informação Izabela Bukalska, Cardinal Stefan Wyszyński University ]

European Society for the Study of Symbolic Interaction Conference (Warsaw 2025) | invitation

On behalf of the Organizers, I would like to extend a cordial invitation to you to participate in the conference of the European Society for the Study of Symbolic Interaction (EUSSSI), which will take place from July 14-16, 2025, at the Cardinal Stefan Wyszyński University in Warsaw (Wóycickiego 1/3), under the theme: “Symbolic Interactionism and Creative Processes in Turbulent Times.”

The conference is co-organized by the Section of Qualitative Sociology and Symbolic Interactionism of the Polish Sociological Association (PTS). Proposals for presentations can be submitted until 10th April to the following email address: eusssiwarsaw2025@gmail.com.

Detailed information can be found on the conference website at: https://eusssi2025.uksw.edu.pl/symbolic-interactionism-and-creative-processes-in-turbulent-times/call-for-papers/.
The conference will be held entirely in English.

 


[ Informação Pedro Gomes, FM Soares Barroso ]

Congresso Internacional “Mário Soares: uma vida entre séculos” | Chamada de trabalhos

Mário Soares (1924-2017), uma das personalidades mais relevantes e multifacetadas da história contemporânea de Portugal, desempenhou uma ação marcante em acontecimentos centrais de diferentes tempos, quer nas lutas que travou como cidadão comprometido, quer no exercício das múltiplas funções que ocupou. Por isso, é possível estudar o seu percurso e a sua ação de muitas perspetivas, convocando diferentes áreas disciplinares, analisando fontes variadas e cruzando metodologias.

Resistente à ditadura, preso, deportado e exilado político, cofundador do Partido Socialista em 1973, viria, após o 25 de Abril de 1974, a desempenhar os cargos de ministro dos Negócios Estrangeiros, deputado, primeiro-ministro em três governos e presidente da República (1986-96). Mário Soares pensou, discutiu e interveio em temas muito variados (descolonização, projeto europeu, lugar de Portugal no mundo, Estado de Direito, Estado Social, educação, ciência e cultura, ambiente, entre outros). Integrou várias organizações nacionais e internacionais, liderando algumas delas. Mais esquecida ficou a sua passagem pela Universidade de Lisboa como estudante nos anos 40 e 50 (nas Faculdades de Letras e depois de Direito), a sua ação como advogado em defesa de presos políticos e a sua atividade como professor no exílio em França, em diversas universidades.

O centenário do nascimento de Mário Soares constitui uma oportunidade para reunir a comunidade científica, analisando, debatendo e refletindo sobre o seu percurso intelectual e político.

Tendo a figura de Mário Soares como objeto principal de análise, propõem-se os seguintes eixos temáticos:

̶ Na resistência ao Estado Novo, deportação e exílio
̶ A construção da Democracia após o 25 de Abril
̶ Desafios sociais e políticas públicas
̶ Descolonização e relações com os países lusófonos
̶ O socialismo democrático: do ideário à prática
̶ A construção da Europa e a visão do Mundo
̶ Defesa do ambiente e dos oceanos
̶ Educação, ciência e cultura
̶ Obra historiográfica e intelectual de Mário Soares
̶ Representações mediáticas e memória histórica de Mário Soares

As propostas de comunicações são enviadas através de formulário eletrónico, onde devem constar: nome do autor/a ou dos/as autores/as, afiliação institucional, título da proposta, resumo de, no máximo, 500 palavras, três palavras-chave, breve nota biográfica (200 palavras no máximo) e contactos (email e telefone). Aceitam-se propostas em português, espanhol, inglês e francês. A seleção das propostas será orientada pelo propósito de garantir o máximo de qualidade, rigor teórico-metodológico, originalidade e diversidade dos trabalhos.

Calendário

Submissão de propostas: até 15 de maio de 2025.
Comunicação de resultados: até 30 de junho de 2025.
Data do Congresso: 9 e 10 de outubro de 2025, Faculdade de Económica da Universidade de Coimbra

Comissão Organizadora

Álvaro Garrido – Universidade de Coimbra (Coordenador)
Alexandra Esteves – Universidade do Minho
Domingos Caeiro – Universidade Aberta
Fátima Vieira – Universidade do Porto
Joaquim Paulo Serra – Universidade da Beira Interior
Luísa Tiago de Oliveira – ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa
Maria Ana Bernardo – Universidade de Évora
Pedro Marques Gomes – Fundação Mário Soares e Maria Barroso
Sérgio Campos Matos – Universidade de Lisboa

Todas as informações em https://fmsoaresbarroso.pt/congresso-internacional-mario-soares-uma-vida-entre-seculos

 


[ Informação Virgínia Ferreira ]

Revista ex æquo | Apelo à submissão de artigos sobre: “Consentimento e violência sexual”

SUBMISSÃO DE ARTIGOS ATÉ: 2 junho, 2025

Consentimento e violência sexual
O #MeToo impulsionou a reflexão em torno da violência sexual, das suas dinâmicas genderizadas, do consentimento e dos seus limites.
Embora o consentimento não tenha uma definição unívoca na literatura científica, a sua discussão tem recebido novo destaque nos contextos académico e mediático. Tornado conceito central de múltiplas campanhas de prevenção da violência sexual, o consentimento foi elevado a norma da ética sexual.
Também na esfera jurídica, a centralidade do consentimento é observável, por exemplo, no texto da Convenção de Istambul (2011), documento de enorme relevância no combate à violência contra as mulheres (Duarte 2013; Ventura, 2015, 2018).
A crítica feminista ao consentimento conta já, no entanto, com décadas de reflexão profícua (e.g. Pateman 1980; MacKinnon 1989, 2016; Gavey 2019; Faustino & Gavey 2024; Jeffrey 2024), que apontam a matriz liberal e contratualista do consentimento e assinalam as suas insuficiências. Também as relações entre consentimento e a indústria do sexo têm sido debatidas e problematizadas (Tranchese & Sigura 2021; Tranchese 2024). No âmbito das críticas feministas ao consentimento, têm sido discutidas alternativas, como o conceito de mutualidade (Lamb et al 2021). Neste número temático, pretendemos explorar diversas abordagens ao consentimento e à violência sexual.
Temas possíveis incluem:

● Reflexões teóricas sobre o consentimento sexual e possíveis alternativas;
● Dinâmicas genderizadas da violência sexual;
● Estudos empíricos sobre campanhas de prevenção da violência sexual;
● Representações mediáticas do consentimento e da violência sexual;
● Culpabilização das vítimas-sobreviventes de violência sexual;
● Abordagens sociojurídicas ao consentimento e violência sexual;
● Análises comparadas sobre o consentimento e os crimes sexuais em diferentes ordenamentos jurídicos;
● Estudos empíricos sobre consentimento e violência sexual;
● Representações do consentimento sexual na literatura (obras de ficção e autobiográficas);
● Abordagens ao #MeToo em diversos enquadramentos culturais;
● Estudos sociolinguísticos sobre consentimento e violência sexual;
● Relações entre consentimento e prostituição;
● Relações entre consentimento e pornografia;
● Relações entre consentimento e violência obstétrica;
● Consentimento e Inteligência Artificial.

Esta lista não pretende ser exaustiva. Encoraja-se a apresentação de outras propostas que se enquadrem no tema do dossiê. Aceitam-se textos em português, inglês, espanhol e francês.

Referências bibliográficas
Cobo Bedía, Rosa. 2024. La ficción del consentimiento sexual. Madrid: Catarata.
Conselho da Europa. 2011. Convenção de Istambul. 2011. Disponível aqui: https://www.coe.int/en/web/istanbul-convention/text-of-the-convention
Duarte, Madalena. 2013. “Para um Direito sem Margens: representações sobre o Direito e a violência contra as mulheres”. Tese doutoramento Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
Faustino, Maria João, e Nicola Gavey. 2024. “The failed promises of consent in women’s experiences of coercive and unwanted anal sex with men”. Feminism & Psychology 34(3): 424-442. https://doi.org/10.1177/09593535241234429.
Gavey, Nicola. 2019. Just Sex? The cultural scaffolding of rape. Abingdon, Oxon; New York, NY: Routledge.
Jeffrey, Nicole K. 2024. “Is consent enough? What the research on normative heterosexuality and sexual violence tells us”. Sexualities 27(3): 475-494. https://doi.org/10.1177/1363460722109676.
Lamb, Sharon, Sam Gable, and Doret de Ruyter. 2021. “Mutuality in Sexual Relationships: A Standard of Ethical Sex?” Ethical Theory and Moral Practice 24(1): 271–84. https://www.jstor.org/stable/48761785.
MacKinnon, Catharine A. 1989. Toward a Feminist Theory of the State. Harvard University Press.
MacKinnon, Catharine A. 2016. “Rape Redefined”. Harvard Law & Policy Review 10: 431-478.
Pateman, Carole. 1980. “Women and Consent.” Political Theory 8(2): 149–68. http://www.jstor.org/stable/190792.
O’Bryan, Joan Eleanor. 2024. “The Only Thing I Want is for People to Stop Seeing Me Naked”: Consent, Contracts, and Sexual Media”. Hypatia 39: 282-298. https://doi.org/10.1017/hyp.2023.110.
Ventura, Isabel. 2015. “Um corpo que seja seu – podem as mulheres [não] consentir?”. ex ӕquo 31: 75-89. https://doi.org/10.22355/exaequo.2015.31.06.
Ventura, Isabel (2018). Medusa no Palácio da Justiça ou Uma História da Violação Sexual. Tinta-da-China.
Tranchese, Alessia. 2024. “’Like shagging a dead fish’: misogyny and consent in online sex buyers’ reviews”. Feminist Media Studies, November, 1-20 doi:10.1080/14680777.2024.2431599.
Tranchese, Alessia, & Lisa Sugiura. 2021. ´”‘I don’t hate all women, just those stuck-up bitches: How incels and mainstream pornography speak the same extreme language of misogyny”. Violence Against Women 27(14): 2709-2734. https://doi.org/10.1177/1077801221996453.
West, Robin. 2010. “Sex, law, and consent”. In The Ethics of Consent: Theory and Practice, edited by Franklin Miller and Alan Wertheimer. Online edn, Oxford Academic. https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780195335149.003.0009

DATAS IMPORTANTES
Data limite de submissão: 2 de junho de 2025
Publicação até dezembro de 2025

SUBMISSÃO
Os ficheiros informáticos (em Word) devem ser submetidos através da plataforma OJS, disponível em https://apem-estudos.org/ojs. Para tal, bastará criar uma conta nesta plataforma clicando em “Registo” (canto superior direito) e seguir os passos indicados. Caso já possua uma conta na plataforma, clique em “Acesso” (canto superior direito) e autentique-se com o seu nome de utilizador/a e senha.

ex æquo
A ex æquo dirige-se a um público internacional, aceitando manuscritos submetidos em Português, Inglês, Francês e Espanhol, de vários países. Tem como objetivo assegurar a publicação de originais que contribuam de forma significativa para o avanço do conhecimento na área dos Estudos sobre as Mulheres, Feministas e de Género.
Os artigos enviados à ex æquo para publicação são submetidos, sob anonimato, a um processo de dupla arbitragem independente (double blind peer review) por especialistas a nível nacional e internacional na respetiva área em que o texto se enquadra ou referencia.

A submissão de artigos e recensões não temáticos está permanentemente aberta.
Indexação da revista. Copie para o seu browser:
SCOPUS: https://www.scopus.com/sourceid/21100896336
SCIELO: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_serial&pid=0874-5560&lng=en&nrm=iso
DOAJ: https://doaj.org/toc/2184-0385

Todos os números publicados disponíveis em: http://exaequo.apem-estudos.org/page/numeros-publicados?lingua=pt

 


[ Informação ISUP ]

Call for Chapters: Addressing New Demands and Challenges Through Flexible Working Hours

The publication’s general objective is to raise awareness about new labor trends. Specific objectives include the following: To inform about current changes in the world of work, highlighting the main trends that are transforming the way we work, such as digitalization, flexible working hours, and the evolution of organizational models. To raise awareness about the shortage of qualified talent, explaining how this situation impacts different sectors and why it is urgent to promote continuous learning and the updating of professional skills. To promote the adoption of flexible working policies, showing how these can improve productivity, employee well-being, and attract talent in an increasingly competitive market. To foster debate on work-life balance, highlighting its importance for employee satisfaction and health, as well as for talent retention. To raise awareness of the four-day workweek model as a viable alternative, based on real-life experiences, that can improve both business performance and employees’ quality of life. Inspire companies and leaders to reflect on the future of work, motivating the implementation of changes that respond to new social and professional demands.

Recommended Topics:
Transformation of the world of work (Structural changes driven by technology, globalization, and new social expectations) Talent shortage and skills gap Importance of ongoing training and skills updating. Workplace flexibility as a differentiating value: Flexible workdays, remote work, and hybrid models. New demands of younger generations. Work-life balance Workplace well-being, mental health, and life balance. Post-pandemic social expectations. The four-day workweek New organizational models and humanistic leadership People-centered business culture. Adapting leadership to changing work environments. Challenges and opportunities of the future of work.”

Mais informações: https://www.igi-global.com/publish/call-for-papers/call-details/8778

 


[ Informação Revista Comunicação Pública ]

CFP – Revista Comunicação Pública, Número 39

A revista Comunicação Pública é um projeto editorial de raiz multidisciplinar destinado à publicação de trabalhos de investigação, ensaios teóricos e notas críticas que façam das formas de comunicação humana o seu tema de reflexão.

Até 7 de julho de 2025, encontra-se aberta a chamada para a submissão de artigos para o próximo número:

– Comunicação Pública n.º 39 (dezembro 2025): Serviço Público de Media e Inovação
– Editores: Elton Bruno Pinheiro (Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade de Brasília, Brasil) e Luís António Santos (Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, Portugal)

Resumo
Refletir analiticamente sobre os Serviços Públicos de Média a partir da perspetiva do campo multidimensional da inovação é o principal objetivo deste Dossiê. A inovação de que falamos é aquela que deve ser percebida como um “fenómeno social” (Rossetti, 2013) por englobar não apenas questões “tecnológicas”, mas também “simbólicas”. Portanto, interessa-nos compreender como os Serviços Públicos de Média (em alguns contextos denominados como Serviço de Radiodifusão Pública), em diferentes territórios, estão a inovar, podem/devem inovar ou enfrentam desafios para inovar (na programação, gestão, participação social, financiamento, regulação), sobretudo diante de cenários políticos, económicos e socioculturais em que uma série de tecnologias emergentes e disruptivas, como as ferramentas de inteligência artificial, estão a impactar, de maneira crescente, tanto na governação do Setor Público quanto na “atualidade mediática” (Martino, 2009), marcada por fenómenos como a desinformação, os discursos de ódio e os diversos populismos, cada vez mais presentes – no âmbito de uma “sociedade da plataforma” (Van Dijck, Poell & Wall, 2018) – e que colocam sob tensão a democracia e a cidadania.

Descrição e enquadramento
A perspetiva da inovação deve ser algo intrínseco aos Serviços Públicos de Média, especialmente no sentido de a perceber como um fenómeno que deve ser abordado em diferentes dimensões, ou seja, não apenas em termos tecnológicos, mas também no âmbito do simbólico. Os média públicos têm a missão de formar, informar e entreter com universalidade, diversidade, independência, diferenciação e, conforme aqui defendemos, em diálogo com a inovação, nomeadamente, com uma cultura de inovação, que se move, sobretudo, a partir do investimento na produção de conhecimentos pensados e articulados para contribuir para o desenvolvimento social, a democracia e a cidadania.
Na contemporaneidade, os cidadãos e cidadãs passaram a ter, cada vez mais, hábitos de consumo mediático mediados por plataformas e ferramentas inteligentes que, muito além de alterar o ecossistema dos media em relação às formas de produção e de circulação, colocam sob tensão aspetos éticos da produção jornalística, publicitária e audiovisual. Neste ecossistema, os Serviços Públicos de Média, com as idiossincrasias de cada contexto sociocultural, enfrentam situações de natureza política e/ou burocrática que obliteram o cultivo da inovação nas suas rotinas, sejam estas questões relacionadas com a adaptação ao cenário das transformações tecnológicas ou mesmo aos modos de participação social na gestão ou da própria avaliação dos operadores dos serviços públicos diante dessa realidade.
Este Dossiê justifica-se, sobretudo, por considerar que é a partir do repto da integração no caráter multidimensional de uma cultura da inovação – envolta de participação social e transparência – que as ações contínuas e/ou estratégias (de curto, médio e longo prazo) dos Serviços Públicos de Média se podem fortalecer e contribuir para a ampliação da legitimidade e da sustentabilidade sociais dos meios públicos, de modo a superar um passivo simbólico de estagnação.

Objetivos e enfoques pretendidos
Refletir sobre qual tem sido a perspetiva de inovação adotada pelos Serviços Públicos de Média de diferentes territórios, com enfoque em abordagens que privilegiem análises e/ou diagnósticos baseadas em materialidade documental institucional de operadores de Serviço Público.
Perceber como se tem configurado a atuação dos Serviços Públicos de Média no contemporâneo ecossistema mediático sociodigital, com enfoque nas ações e/ou estratégias relacionadas com fenómenos como a convergência, a plataformização, o uso de ferramentas de inteligência artificial e a lógica dos algoritmos.
Identificar e analisar as questões éticas que devem ser consideradas no processo de integração de emissoras públicas ao ambiente mediático sociodigital, com enfoque em abordagens que levem em conta os princípios, objetivos e missão dos Serviços Públicos de Média e/ou de Radiodifusão.
Avaliar em que estágio se encontra o atual cenário regulatório dos Serviços Públicos de Média em diferentes países, com enfoque tanto na legislação nacional como no seu mais vasto enquadramento transnacional.
Debater de que modo os média públicos têm contribuído/podem contribuir, inclusive como ferramenta de literacia, para o combate a fenómenos políticos e sociais contemporâneos, com enfoque em questões como a desinformação, a disseminação das fake news, de discursos de ódio, populismos e também no fortalecimento da democracia, da cidadania e do progresso da ciência.
Mapear e registar os principais desafios contemporâneos dos operadores de Serviços Públicos de Média (ou dos Serviços Públicos de Radiodifusão) para inovar, com destaque para as dimensões da programação, gestão, participação social, financiamento e regulação.

Lista de subtemas possíveis:

• Perspetivas de inovação adotadas pelos Serviços Públicos de Média (e/ou de Radiodifusão) em diferentes territórios;
• Políticas de Comunicação para a cultura da inovação no âmbito dos Serviços Públicos de Média;
• Serviços Públicos de Média e o contemporâneo ecossistema mediático sociodigital;
• Plataformização e uso de ferramentas de inteligência artificial pelos Serviços Públicos de Média;
• Questões éticas na integração de emissoras públicas ao ambiente mediático sociodigital;
• Quadro regulatório dos Serviços Públicos de Média em diferentes países/regiões transnacionais;
• A perspetiva (e os desafios) do “AI Act”e do “Digital Services Act” (e de outros dispositivos normativo-regulatórios sobre Serviços Digitais e uso de Inteligência de diferentes países) para os Serviços Públicos de Média;
• Média públicos e inovação no combate a fenómenos políticos e sociais contemporâneos, como desinformação, a disseminação das fake news, discursos de ódio e populismos;
• Média Públicos, Participação Social e Accountability;
• Média Públicos e Literacia Mediática;
• Média Públicos, Integridade, Qualidade e Confiança na Informação;
• Média Públicos e Acessibilidade;
• Médios Públicos e Inovação no campo da Representatividades Social.

Referências Bibliográficas
Clad. (2023). Carta Iberoamericana de Inteligencia Artificial en la Administración Pública. Centro Latinoamericano de Administración para el Desarrollo.
Donders, Karen. (2021). Public Service Media in Europe – Law, Theory and Practice. Ed. Routledge Research in Media Law.
European Parliament. (2024) Artificial Intelligence Act.
European Commission. (2022). The Digital Services Act.
Lopes, F. (Ed.). (2023). Serviço Público de Média – Livro Branco. Ministério da Cultura.
Paulino, F. O., Guazina, L., Oliveira, M. (2016). Serviço público de média e comunicação pública: conceito, contextos e experiências. Comunicação e Sociedade, 30, 55-70.
Pinheiro, E. B. B. (2019). Radiodifusão sonora pública do Brasil: o processo de conformação do serviço e os desafios de sua integração no ambiente digital. Tese de Doutoramento, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Rossetti, R. (2013). Categorias de inovação para os estudos em Comunicação – Categories of innovation for communication studies. Comunicação & Inovação, 14(27), 63-72.
Santos, L. A.; Del Bianco, N. (2016). Serviço público de média e participação. Comunicação e Sociedade, 30.
Unesco. (2001). La radio y televisión pública: ¿Por qué? ¿Cómo? Consejo Mundial de Radio y Television.
United Nations. (2024). United Nations Global Principles For Information Integrity – Recommendations for Multi-stakeholder Action.
Van Dijck, J., Poell, T., & De Wall, M. (2018). The plataform society: Public values in a connective world. Oxford University Press.
DATAS IMPORTANTES
Abertura da chamada de artigos: 13 de fevereiro 2025
Data-limite para a submissão de artigos: 7 de julho de 2025
Data de publicação do número: 15 de dezembro 2025

Submissão dos artigos:
A submissão de artigo deve ser feita através da plataforma https://journals.ipl.pt/cpublica/index . É necessário que os autores se registem no sistema antes de submeter um artigo; caso já tenha se registado basta aceder ao sistema e iniciar o processo de 5 passos de submissão.
Os artigos devem ser submetidos através do modelo pré-formatado para submissão de artigos à Comunicação Pública. Para mais informações sobre a submissão consultar Informação para Autores (https://journals.ipl.pt/cpublica/information/authors) e Instruções para Autores (https://journals.ipl.pt/cpublica/about/submissions).