Se respondeu à primeira ronda do Inquérito Covid19: Impacto Social da Pandemia, desenvolvido por uma equipa de investigadores do ICS/ULisboa e do Iscte/IUL, solicitamos que preencha o Inquérito da segunda ronda.

O primeiro Inquérito foi lançado no final de março. O objetivo era perceber os impactos da pandemia nas diversas áreas da vida das pessoas que residem em Portugal. Obtivemos 11.508 respostas.

Pode consultar os primeiros resultados do primeiro Inquérito aqui:
Relatório “O Impacto Social da Pandemia”, ICS/ISCTE, abril 2020
https://www.ics.ulisboa.pt/docs/RelatorioInqueritoICSISCTE.pdf

Relatório “Trabalho e Desigualdades no Grande Confinamento”, CoLABOR/ISCTE, abril 2020
https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/04/Estudos-CoLABOR-2.pdf

Nesta segunda ronda procura-se compreender de que forma as suas opiniões e ideias sobre o assunto evoluíram com o passar do tempo. Algumas perguntas são iguais ou semelhantes às do primeiro Inquérito. Outras são diferentes. O tempo de preenchimento é menor.

Se participou na primeira ronda, e apenas nesse caso, por favor preencha o novo Inquérito clicando em:
https://ics.eu.qualtrics.com/jfe/form/SV_9BHzdh0Gnu2Qlp3

Pedimos, também, que reenvie este segundo Inquérito a todas as pessoas a quem enviou o primeiro, para que também elas possam responder a esta segunda ronda do Inquérito.

É muito importante a sua participação. O seu testemunho é fundamental para nós.

A Equipa de Investigação ICS/Iscte


Já estão disponíveis os primeiros resultados do Estudo ICS/ISCTE, baseado no inquérito online sobre a Pandemia Covid-19 e os seus impactos em diversas esferas da vida das pessoas que vivem em Portugal. O relatório está disponível aqui.

O inquérito online realizou-se na última semana de março com uma amostra de cerca de 11 500 inquiridos, não representativa da população residente em Portugal.Entre as conclusões, destacamos:

• Embora maiorias expressivas dos inquiridos afirmem ter “muita” ou “alguma” confiança nas respostas dadas à pandemia pelas diferentes autoridades, são, em particular, os inquiridos que já viviam com maiores dificuldades económicas antes da pandemia que tendem a revelar menor confiança. São também estes que mais dizem estar a ter dificuldades em lidar com as restrições trazidas pelo estado de emergência e os que mais afirmam já terem sido afetados financeiramente pela crise.

• Os inquiridos mais jovens (16-34 anos) distinguem-se dos restantes de vários pontos de vista: para além de tenderem a ter menos confiança na resposta das autoridades e em quase todas as fontes de informação, tendem também a defender medidas mais restritivas para lidar com a pandemia.

Na última semana de abril decorrerá uma nova ronda de inquirição deste inquérito online, focada em acompanhar a evolução dos impactos sociais da pandemia junto dos inquiridos que participaram na primeira ronda.