[ Informação Le Monde Diplomatique – Edição Portuguesa ]

Le Monde Diplomatique – Edição Portuguesa | Número de Dezembro nas bancas e online !

Link: https://pt.mondediplo.com/2024/12/


[ Informação Imprensa de Ciências Sociais Divulgação ]

Imprensa de Ciências Sociais | Novidade “Corrupção – Perceções, atitudes e práticas em Portugal”, por Felippe Clemente, Luís de Sousa e Pedro Magalhães

ISBN 978-972-671-801-7 / C. DE BARRAS 9 789726 718017 / DEP. LEGAL 539099/24

Sinopse

Depois de um longo período de quase clandestinidade, o combate à corrupção tornou-se, nos últimos anos, uma obsessão de política pública. E, como todas as obsessões, também esta é muito pouco saudável, traduzida numa hiperatividade legislativa superficial, apressada e reativa, sem fundamentação das soluções, ou sequer um diagnóstico sólido dos problemas. Falta contexto, ponderação e conhecimento – uma espécie de inércia feita de movimento. E, no entanto, também as inações têm consequências: este livro mostra que a crise de soluções, associada à crise económica, abala os fundamentos da democracia, no ano em que, em Portugal, ela celebra os seus 50 anos. É uma leitura imprescindível para a nossa maturidade democrática. Para que os eleitos saibam traçar o caminho das reformas – e para que os eleitores saibam o que exigir dessa agenda tantas vezes prometida, mas tão poucas vezes concretizada. João Paulo Batalha (vice-presidente da Frente Cívica).

Nota Biográfica

Felippe Clemente doutorou-se em 2016 em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, Brasil, com uma tese sobre evasão fiscal. Foi investigador internacional na Universidade Goethe de Frankfurt, Alemanha (2015). Entre 2016 e 2019 foi investigador assistente no Departamento de Economia da Universidade Federal de Viçosa. Também foi professor júnior na Universidade de Viçosa, sob a égide do Departamento de Economia, durante o período de 2018-2019. Os seus interesses de investigação atuais centram-se em corrupção e crises económicas, evasão fiscal, economia do crime e economia política na Europa e no estrangeiro. Está integrado no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Luís de Sousa, Investigador Auxiliar do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É o coordenador responsável da rede de investigação sobre agências anti-corrupção (ANCORAGE-NET) e membro fundador e antigo presidente da Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC), representação portuguesa da Transparency International. É consultor internacional e investigador correspondente da Comissão Europeia sobre políticas de controlo à corrupção.

Pedro Magalhães é investigador principal no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É doutorado em Ciência Política pela Ohio State University. Faz investigação sobre opinião pública e comportamentos políticos, com especial ênfase no uso de inquéritos por questionário.


[ Informação do autor ]

Novidade: Subtil, F.; Matos, J. N. e Baptista, C. (coord.) (2024), “Outro jornalismo é possível. Media alternativos em Portugal”. Lisboa: Outro Modo.


[ Informação SPCE ]

SPCE | Livro de Resumos XVII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação

Informamos que foi publicado em formato eletrónico o Livro de Resumos do XVII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.

A publicação pode ser consultada em https://congresso-spce.eventqualia.net/pt/2024/inicio/


[ Informação Blog Café com Sociologia ]

Divulgação | Livro “O que aprender para ensinar Sociologia”, de Cristiano Bodart

Essa obra foi escrita especialmente para professores e futuros professores de Sociologia, trazendo orientações práticas e reflexões indispensáveis para quem deseja transformar o ensino da disciplina em sala de aula. Com uma abordagem acessível e fundamentada, o livro explora questões relacionadas às estratégias pedagógicas que todos os professores deveriam conhecer para facilitar a prática de ensino, o aprendizado e engajar os estudantes nas aulas de Sociologia.

É uma obra escrita por um dos principais pesquisadores do ensino de Sociologia do Brasil e com experiência docente de 24 anos (em todos os níveis de ensino).

Mais informações em https://www.editoracafecomsociologia.com/post/o-que-aprender-para-ensinar-sociologia


[ Informação CETRI ]

“Monde en guerre. Militarisation, brutalisation et résistances” | Le dernier Alternatives Sud

L’Ukraine et Gaza ont abruptement remis la guerre au centre des agendas occidentaux. La médiatisation (différenciée) au Nord de ces deux affrontements ne doit cependant pas occulter la permanence, la multiplicité et l’intensité des conflits armés au Sud. Du Soudan à la Birmanie, en passant par le Yémen, une cinquantaine de conflits étatiques sont en cours, auxquels il convient d’ajouter les guerres «transversales» déclarées au terrorisme, au narcotrafic, aux gangs. Et les paix meurtrières.

Dans un contexte d’insécurité et de violences accrues –à la fois réelles et perçues–, la militarisation de la politique semble s’affirmer. Les prérogatives des armées s’étendent, des militaires accèdent –par la voie légale ou par un coup d’État– au pouvoir, tandis que nombre de gouvernants surenchérissent sur le virilisme et la manière forte, dans une sorte de populisme punitif.

Marqueur d’une délégitimation de la démocratie, cette hybridation politico-militaire oppose les prétendues vertus de forces armées morales, efficaces et nationalistes à des gouvernements peu représentatifs, incapables et corrompus. Elle tend, ainsi, à brutaliser les rapports sociaux, à naturaliser la violence étatique et à banaliser les états d’exception, mettant à mal le contrôle des institutions, la défense des droits et la protestation sociale.

+info: https://cetri.greenpig.be/newsletters/view/420